Ensino de Sociologia

Licenciatura em Ciências Sociais e Sociologia no Ensino Médio
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Archive for the ‘notícia’

Inscrições para Projeto Monitoria

junho 10, 2010 By: polart Category: notícia

Estão abertas as incrições para o processo seletivo para o Projeto de Monitoria:
Ciências Sociais, Linguagens e Tecnologias de Comunicação”.
Coordenador: Prof. Henrique Parra

Período de Inscrição: 10/06/2010 a 22/06/2010
Local: Secretaria de Alunos
Seleção: 1° fase, 24 de junho às 18hs.

Procedimento para Inscrição:
-Alunos matriculados no curso de Ciências Sociais (em qualquer termo);
-Apresentar histórico escolar.
-Nome, telefone e email para contato.

Projeto Completo:
http://ensinosociologia.milharal.org/atividades/pesquisa-e-extensao/monitoria-estagio-projeto-unifesp/

Outras informações:
http://www.unifesp.br/prograd/projetomonitoria/ProjetoMonitoriaview.php?NumPrograma=232

Contato:
henrique.parra@unifesp.br
opensocialsciences@gmail.com

Segue, mais abaixo, uma síntese do Projeto:
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Comissão aprova projeto que estabelece 14º salário a professores da rede pública

junho 08, 2010 By: polart Category: notícia

Plantão | Publicada em 08/06/2010 às 15h16m

O Globo

RIO – O projeto que estabelece 14º salário aos professores da rede pública de ensino foi aprovado nesta terça-feira (8) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. A matéria segue, agora, para a Comissão de Assuntos Sociais.

O projeto, de autoria do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), estabelece o pagamento aos professores que elevarem o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de sua escola em pelo menos 50% e àqueles cuja escola apresente média seis no Ideb. Nesses casos, o pagamento será automático. O Ideb é um indicador, criado em 2005, que mede a qualidade do ensino oferecido pelas escolas públicas com base na nota da Prova Brasil e dos índices de reprovação.

O Ideb atribui uma nota para cada escola, assim como para as redes municipal e estadual, que precisam cumprir metas bienais para melhorar seus índices. Também é estabelecida uma média nacional, que em 2007 foi de 4,2 pontos em uma escala de 0 a 10. A meta do Ministério da Educação é que o país atinga a nota 6 até 2022.

Fonte:http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2010/06/08/comissao-aprova-projeto-que-estabelece-14-salario-professores-da-rede-publica-916814236.asp

Professores são agredidos e precisam até de escolta.

junho 07, 2010 By: polart Category: notícia

http://cosmo.uol.com.br/noticia/55233/2010-06-07/professores-sao-agredidos-bre-precisam-ate-de-escolta.html

autora: Lana Torres

Professor com medo de aluno. Esse é o clima em escolas públicas da região de Campinas. Um estudo, feito pelo Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo, revela que 34% dos professores campineiros já foram agredidos fisicamente por alunos e 58,3% já sofreram agressão verbal. Os casos são tão frequentes que professores e diretores tratam as ocorrências como caso de polícia.

Em Paulínia, no início do ano, uma professora teve de ser escoltada por GMs da escola pra casa, após ter sido ameaçada por alunos. O caso de Paulínia não é isolado. Um professor de matemática de Sumaré, que não quer se identificar, foi ameaçado por um aluno do ensino Médio, em março. Por impedir o estudante de usar o celular na sala, foi empurrado na parede e o aluno avisou que se vingaria.

“Acho que é obrigação da escola registrar BO. Eu fiz porque esse tipo de atitude é coisa de bandidagem”, disse.

Não só professores estão na mira. P.F.D. é inspetora numa escola estadual em Campinas. Em abril, foi ameaçada por um aluno e levou o caso pra polícia. “Essas agressões não vão dar em nada. Mas é crime”, disse. Para a Diretora do sindicato, Suely Fátima de Oliveira, nos últimos meses, a gravidade e a frequência das agressões aumentaram. O sindicato tem um site onde o professor registra casos de violência, mas ela recomenda fazer o BO.

A Secretaria de Educação de SP não dá números para “preservar as escolas” e informa que cada uma terá um professor pra mediar conflitos

MEC divulga novas regras do Sisu

maio 18, 2010 By: polart Category: notícia

fonte: Estado Online

O Ministério da Educação (MEC) publicou nesta terça-feira portaria que regulamenta o funcionamento do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), meio de seleção para universidades federais que usam o Enem como vestibular. O processo será estruturado em etapa única e os candidatos só poderão escolher duas opções de curso. As mudanças já haviam sido anunciadas pela secretária de Ensino Superior do MEC, Maria Paula Dallari.

De acordo com o texto, publicado no Diário Oficial da União, o estudante poderá, durante o período de inscrição, alterar as suas opções de vagas nas instituições que adotam o Sisu. Mas caso a nota do Enem seja suficiente para ele ingressar no curso indicado como primeira opção, o candidato terá de efetivar a matrícula, sob pena de ser retirado do sistema.

Se o estudante passar na segunda opção, pode permanecer para a segunda ou terceira rodadas de convocação da primeira opção, independentemente de ter efetuado a matrícula referente à vaga escolhida como segunda opção. A nova vaga na segunda opção será cancelada, dando chance a outros candidatos.

No ano passado, o Sisu foi uma fonte de dores de cabeça para estudantes, MEC e universidades. O sistema de seleção era confuso e apresentou vários problemas técnicos. Tinha três etapas e permitia ao estudante fazer uma opção em cada uma. Muitos universitários se cadastravam no sistema e desistiam de fazer a matrícula, o que provocou um grande número de vagas ociosas e exigiu a abertura de uma etapa suplementar.

Resposta da CAI/ABA à matéria publicada pela Revista Veja

maio 13, 2010 By: polart Category: controversia, notícia

Nota da Comissão de Assuntos Indígenas-CAI/ABA

A reportagem divulgada pelo último número da revista Veja, provocativamente intitulada “Farra da Antropologia oportunista”, acarretou uma ampla e profunda indignação entre os antropólogos, especialmente aqueles que pesquisam e trabalham com temas relacionados aos povos indígenas. Dados quantitativos inteiramente equivocados e fantasiosos (como o de que menos de 10% das terras estariam livres para usos econômicos, pois 90% estariam em mãos de indígenas, quilombolas e unidades ambientais!!!) conjugam-se à sistemática deformação da atuação dos antropólogos em processos administrativos e jurídicos relativos a definição de terras indígenas.

Afirmações como a de que laudos e perícias seriam encomendados pela FUNAI a antropólogos das ONGs e pagos em função do número de indígenas e terras “identificadas” (!) são obviamente falsas e irresponsáveis. As perícias são contratações realizadas pelos juízes visando subsidiar técnica e cientificamente os casos em exame, como quaisquer outras perícias usuais em procedimentos legais. Para isto o juiz seleciona currículos e se apóia na experiência da PGR e em consultas a ABA para a indicação de profissionais habilitados. Quando a FUNAI seleciona antropólogos para trabalhos antropológicos o faz seguindo os procedimentos e cautelas da administração pública. Os profissionais que realizam tais tarefas foram todos formados e treinados nas universidades e programas de pós-graduação existentes no país, como parte integrante do sistema brasileiro de ciência e tecnologia. A imagem que a reportagem tenta criar da política indigenista como uma verdadeira terra de ninguém, ao sabor do arbítrio e das negociatas, é um absurdo completo e tem apenas por finalidade deslegitimar o direito de coletividades anteriormente subalternizadas e marginalizadas.

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Matéria polêmica publicada na Revista Veja

maio 13, 2010 By: polart Category: notícia

[Reprodução] Especial

A farra da antropologia oportunista

Critérios frouxos para a delimitação de reservas indígenas e quilombos ajudam a engordar as contas de organizações não governamentais e diminuem ainda mais o território destinado
aos brasileiros que querem produzir

As dimensões continentais do Brasil costumam ser apontadas como um dos alicerces da prosperidade presente e futura do país. As vastidões férteis e inexploradas garantiriam a ampliação do agronegócio e do peso da nação no comércio mundial. Mas essas avaliações nunca levam em conta a parcela do território que não é nem será explorada, porque já foi demarcada para proteção ambiental ou de grupos específicos da população. Áreas de preservação ecológica, reservas indígenas e supostos antigos quilombos abarcam, hoje, 77,6% da extensão do Brasil. Se a conta incluir também os assentamentos de reforma agrária, as cidades, os portos, as estradas e outras obras de infraestrutura, o total alcança 90,6% do território nacional. Ou seja, as próximas gerações terão de se contentar em ocupar uma porção do tamanho de São Paulo e Minas Gerais. E esse naco poderá ficar ainda menor. O governo pretende criar outras 1 514 reservas e destinar mais 50 000 lotes para a reforma agrária. Juntos, eles consumirão uma área equivalente à de Pernambuco. A maior parte será entregue a índios e comunidades de remanescentes de quilombos. Com a intenção de proteger e preservar a cultura de povos nativos e expiar os pecados da escravatura, a legislação brasileira instaurou um rito sumário no processo de delimitação dessas áreas.

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Escola do Estado é invadida e incendiada no Jardim Angélica

maio 13, 2010 By: polart Category: notícia

Escola do Estado é invadida e incendiada no Jardim Angélica

André Rosa – Fotos: Ana Paula Almeida    29/01/2010 09:28

Vândalos invadem escola e põem fogo em salas no Jardim Angélica

Portões arrombados, muita fumaça, fuligem por todos os cantos e um clima de destruição. Esse foi o cenário que os funcionários da Escola Estadual Pedro Morceli, no Jardim Angélica, encontraram logo que chegaram para trabalhar na manhã de ontem. Um incêndio provocado por vândalos destruiu duas salas utilizadas como depósito, além de comprometer parte das instalações elétricas do ginásio. No início da semana, o local já havia sido invadido, porém, só ocorreram arruaças. Secretaria Estadual de Educação nega.

Por volta das 8h, assim que os primeiros funcionários chegaram à escola – situada na rua João Avelino Fauthz, n° 190 – encontraram um forte cheiro de queimado e fumaça saindo do interior de duas salas utilizadas para armazenar materiais sem utilidade e estoque de produtos de limpeza. Lâmpadas das salas e corredores estouraram por conta das chamas e parte da fiação elétrica ficou totalmente destruída. Posteriormente, os bombeiros foram acionados para fazer os trabalhos de rescaldo.

O Guarulhos Hoje apurou que no início desta semana a escola já tinha sido alvo de ações de vândalos. Na madrugada de segunda-feira, a instituição de ensino foi invadida e as mesmas salas que foram incendiadas ontem tinham sido completamente bagunçadas. “No ano passado a escola também foi invadida sendo furtados computadores, TVs, DVDs e impressoras. A polícia disse que peritos viriam ao local para investigar, mas até agora ninguém apareceu”, denunciou um funcionário público que não quis se identificar.

Respostas – A Secretaria Estadual de Educação informou que não houve prejuízos expressivos, pois apenas jornais e Diários Oficiais antigos, além de materiais de limpeza, foram consumidos pelas chamas. Sobre a invasão e vandalismo no início da semana, o órgão disse que as pessoas pularam o muro da escola, mas não chegaram a entrar na parte interna do ginásio. Quanto aos furtos dos equipamentos eletrônicos no ano passado, a Secretaria afirmou que apenas dois computadores foram furtados. Uma empresa especializada foi designada para verificar se toda a parte elétrica foi comprometida, ressaltou ainda o órgão.

O caso foi registrado no 4° DP e a polícia apurará as causas do incidente

Fonte: http://www.guarulhosweb.com.br/gwebnoticia.php?nrnoticia=30366

Arte e política da educação – Por Ana Paula Conde

maio 07, 2010 By: polart Category: entrevista, notícia

Arte e política da educação
Por Ana Paula Conde

“Dar aulas é um dos atos políticos mais poderosos que existem”, diz o professor e pintor Charles Watson, que há mais de 30 anos dá cursos no Parque Lage, no Rio

Quando resolveu parar de praticar boxe, Charles Watson procurou o chefe do clube para comunicar a decisão. Para sua surpresa, o homem não tentou reverter a situação, talvez percebendo que o ringue não daria futuro ao jovem. Antes de encerrar a conversa, falou: “Aceito que você pare de lutar, mas não que pare de incentivar os outros lutadores”.

O episódio foi revivido durante uma conversa com o curador Paulo Herkenhoff sobre metodologia de ensino, em um vernissage, e relembrado na entrevista abaixo, realizada com Watson, professor da Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage, no Rio de Janeiro. Ele nasceu na Escócia, em 1951,estudou na Bath Academy of Arts, na Inglaterra, de 1970 a 1974, e chegou ao Brasil em 1975, após ser convidado pelo então curador do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Roberto Pontual, para uma residência no país. Em 1979, deu seu primeiro curso na EAV e não parou mais.

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Meninos são as maiores vítimas e agressores do bullying no Brasil

abril 16, 2010 By: polart Category: notícia

Fonte: Folha Online [http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u720740.shtml]

TATIANA SANTIAGO
colaboração para a Folha

Pesquisa divulgada nesta quarta-feira sobre o perfil do estudante que convive com o bullying (hostilidade física ou verbal por parte de colegas) aponta que os meninos são as maiores vítimas e também os maiores agressores.

Leia a íntegra da pesquisa sobre bullying
Ciberbullying supera nº de agressões em escolas

O levantamento, realizado no segundo semestre de 2009 pela ONG Plan Brasil, indica que 34,5% dos meninos já sofreram maus-tratos na escola, sendo 12,5% vítimas de bullying, contra 7,6% das meninas que se declararam vítimas. Já no papel de agressor, os meninos aparecem com 12,5% de autoria, e as meninas com 8%.

Segundo a professora Cléo Fanti, os fatores para essa razão são culturais e podem influenciar as atitudes dos pais em relação ao comportamento das crianças.”Os meninos tem que ser durões, não levar desaforo para casa, não chorar, tem que ser popular. Culturalmente, isso tem uma influência muito grande, que às vezes afeta a própria educação familiar”, justifica.

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5º Prêmio educar para Igualdade Racial

abril 09, 2010 By: polart Category: evento, notícia

 

O CEERT – Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades, realizador do Prêmio Educar para Igualdade Racial: Experiências de Promoção da Igualdade Etnicorracial no Ambiente Escolar, divulga a 5ª Edição do Prêmio Educar para a Igualdade Racial e de Apresentação de Boas Práticas Escolares de Educação para Igualdade – inscrição de professores e escolas.

Site: www.ceert.org.br

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