Ensino de Sociologia

Licenciatura em Ciências Sociais e Sociologia no Ensino Médio
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Prova de Sociologia para Prof. Estado de SP

novembro 19, 2013 By: polart Category: Profissão Docente

Links para Prova de Sociologia do concurso para Professor da Educação Básica da Rede Estadual de São Paulo, 2013.

fonte: http://fgvprojetos.fgv.br/concursos/pebsp

 

Prova – Conhecimentos específicos de Sociologia:

Tipo 1: Prova-2013-sociologia_tipo_01

Tipo 2: nsce14-000_sociologia_tipo_02

 

Prova – Conhecimentos Pedagógicos

pebii_prova_conhecimentospedagogicos_tipo_01

pebii_prova_conhecimentospedagogicos_tipo_02

 

Gabaritogabarito-prova-professor-sociologia

Debates sobre o Ensino Médio – Observatório da Educação

fevereiro 25, 2013 By: polart Category: bibliografia, PIBID

observ

O site do Observatório da Educaçao (da instituição Ação Educativa) tem muito material interessante para nossas discussões sobre o Ensino Médio e Formação de Professores. Vale a pena conhecer: http://www.observatoriodaeducacao.org.br/

Dentro as várias sessões, há uma dedicada aos boletins, com estudos temáticos bem fundamentados. O último aborda o “ensino médio em tempo integral”.  Para nós professores e pesquisadores interessados nas condições de trabalho docente, há também um dossie específico analisando o problema de “faltas” dos professores na escolas, ou melhor, analisando a “falta de” professores. Os boletins estão todos disponíveis para download aqui: http://www.observatoriodaeducacao.org.br/index.php/desafios-da-conjuntura/74-desafios-da-conjuntura/374-24-fala-mestre-fala-mestra-

CARTA ABERTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE SOCIOLOGIA

outubro 10, 2011 By: polart Category: controversia

Foi com muito entusiasmo que tivemos acesso à última proposta de alteração da Matriz Curricular para o Ensino Médio divulgada pelo Governo do Estado de São Paulo em setembro do presente ano. O documento, de autoria da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas (CENP), foi construído com base no princípio da isonomia entre as três grandes áreas do conhecimento, o que atende a uma das reivindicações históricas da Comissão de Ensino da Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS). A proposta ainda permite que, no terceiro ano, o estudante possa dedicar maior quantidade de horas a sua área de interesse (Linguagens e Códigos; Ciências da Natureza e Matemática; ou Ciências Humanas). Entendemos que não se trata de defender especificamente disciplinas que compõem essas áreas, considerando que algumas têm maior importância que outras, mas sim de reconhecer a importância que elas podem ter na formação dos alunos do Ensino Médio. A Sociologia não veio para dividir o espaço no currículo com as outras disciplinas; ela retoma o seu lugar para afirmar que sua presença fez e fará diferença no currículo do Ensino Médio.

A luta da SBS, coordenada pela sua Comissão de Ensino, e de diversas entidades representativas dos sociólogos para a volta da Sociologia no currículo do Ensino Médio foi motivada pelo reconhecimento da importância que essa disciplina pode ter – e está tendo nos últimos dois anos – na formação dos jovens alunos desse nível de ensino. A Comissão de Ensino da SBS tem ajudado a multiplicar esforços em vários estados do país para resolver os problemas relacionados com o ensino da Sociologia, com a realização de encontros e seminários e promovendo o debate sobre proposta curricular, materiais e métodos de ensino e inúmeras outras questões que marcam o cotidiano na escola Além disso, nas diferentes instituições de ensino superior tem crescido o número de laboratórios de ensino dedicados a estabelecer o vínculo entre a licenciatura no ambiente universitário e o que ocorre na sala de aula, especialmente nas escolas públicas. Assim, o trabalho com os professores de sociologia no ensino médio procura resgatar a experiências desses professores e contribuir para a ampliação de seus conhecimentos. Verificamos, ainda, o aumento do número de pesquisas sobre o ensino de sociologia nos programas de pós-graduação, adensando, assim, o conhecimento a respeito das questões levantadas em nossos debates. Como se pode notar, o ensino de Sociologia extrapola hoje o espaço escolar, com implicações na reorganização dos cursos de ciências sociais – especialmente das Licenciaturas – e até nos cursos de pós-graduação. Tudo isso revela, a nosso ver, a preocupação e o compromisso dos sociólogos no sentido de garantir um ensino de qualidade dessa disciplina.

Diversas pesquisas têm mostrado que o principal problema verificado na implantação da Sociologia no Ensino Médio tem sido a carga horária reduzida que inviabiliza a construção de um projeto pedagógico e de uma proposta curricular de acordo com as necessidades dos estudantes. Esta visão foi compartilhada pelos cerca de 250 professores que participaram do II Encontro de Ensino de Sociologia, realizado no último dia 26 de setembro, em São Paulo.

Pelo exposto, a SBS vem por meio desta Carta Aberta manifestar seu apoio à proposta de alteração da matriz curricular apresentada pelo Governo de São Paulo, afirmando sua importância para que possamos, juntos, melhorar o Ensino Público no país.

São Paulo, de outubro de 2011

COMISSÃO DE ENSINO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE SOCIOLOGIA

Palestra Ciências Sociais e Mercado de Trabalho – 10/03/2011

maio 11, 2011 By: polart Category: bibliografia, evento

Na preparação para a palestra sobre mercado de trabalho do cientista social, com foco na área de educação, selecionei diversos materiais interessantes. Segue abaixo alguns links de materiais relevantes sobre a questão.

Abraço,

prof. henrique parra

artigo – ANDIFES sobre Formação de professores

A “meritocracia” do ensino paulista « CartaCapital

Quem quer ser professor? Pesquisa revela profissão em baixa

Cadernos de Educação – Diretrizes para a Carreira e Remuneração

CNTE – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação

PROFESSORES DO BRASIL: IMPASSES E DESAFIOS

Os obstáculos para ser professor « CartaCapital

Campanha de valorização do professor

Todos Pela Educação

Desinteresse por carreira de professor pode causar “apagão” de profissionais

SP exige teste de câncer de novos professores

outubro 16, 2010 By: polart Category: notícia

15 de outubro de 2010 | 23h33 |

Isis Brum
Marici Capitelli

Professores que se candidataram a uma das 10 mil vagas para docente efetivo na rede estadual de ensino terão de apresentar laudos de exames oncológicos e de voz antes mesmo de saberem se serão convocados para trabalhar. É a primeira vez que isso ocorre num concurso do gênero, segundo a Apeoesp, sindicato da categoria.

O diagnóstico de 13 exames laboratoriais deverão ser encaminhados à perícia já neste mês, enquanto passam pelo curso de formação específica do magistério – uma novidade nos concursos para professores, posta em prática pela primeira vez neste ano.

Caso não apresente os laudos, o candidato poderá ser considerado inapto na perícia médica assim e eliminado da disputa. A Secretaria de Estado da Educação (SEE) informa que os pedidos estão dentro da lei e que os laudos não são classificatórios. Mas não esclareceu se um docente com câncer diagnosticado pode deixar de ser efetivado por esse motivo.

Fonte: http://blogs.estadao.com.br/jt-cidades/sp-exige-teste-de-cancer-de-novos-professores/

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SP dá 92 licenças por dia para docente com problema emocional

outubro 16, 2010 By: polart Category: notícia

11/10/2010  – 10h27

TALITA BEDINELLI
DE SÃO PAULO

Leonor, 58, professora do 3º ano do fundamental, passou a ter crises nervosas durante as aulas. Várias vezes gritou com os alunos e chorou em plena sala. Ficava tão nervosa que arrancava os cílios com as próprias mãos e mordia a boca até sangrar.

Ela procurou ajuda médica e hoje está de licença. Casos como o dela são comuns entre professores.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/saber/812928-sp-da-92-licencas-por-dia-para-docente-com-problema-emocional.shtml

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Brasil fica entre os piores em ranking de salas de aula lotadas

outubro 16, 2010 By: polart Category: notícia

16/10/2010 – 09h25

FÁBIO TAKAHASHI
TALITA BEDINELLI
DE SÃO PAULO

As turmas de ensino fundamental do Brasil têm, em média, seis alunos a mais do que as de nações desenvolvidas. A notícia positiva é que a situação do país melhorou.

A conclusão está presente na edição 2010 de um estudo anual da OCDE, organização que reúne países desenvolvidos. A entidade analisou a situação educacional de 39 países, incluindo convidados como Brasil e Rússia.

Nas classes de 5º a 9º ano das escolas brasileiras há, em média, 30 alunos. Nos demais países analisados, 24.

Rússia e Eslovênia, por exemplo, estão na casa dos 20 estudantes por turma.

Classes mais numerosas prejudicam a qualidade de ensino, pois os professores têm mais dificuldade para saber as deficiências individuais dos alunos, dizem educadores ouvidos pela Folha.

A situação do Brasil é um pouco melhor nos anos iniciais do ensino fundamental (1º a 5º ano), onde há, em média, 25 alunos por sala. No grupo analisado, são 21. Os dados são de 2008 e consideram rede pública e privada.

O relatório destaca ainda que o tamanho das turmas no Brasil diminuiu em relação a 2000, quando no primeiro ciclo havia um estudante a mais por turma e, no ciclo final, quatro a mais.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/saber/815550-brasil-fica-entre-os-piores-em-ranking-de-salas-de-aula-lotadas.shtml

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Magistério tem dificuldade de atrair jovens talentos para a carreira

outubro 16, 2010 By: polart Category: notícia

15/10/2010 – 10h06

DA AGÊNCIA BRASIL

Quase 2 milhões de professores trabalham nas salas de aulas de escolas públicas e particulares de educação básica no país. Se a profissão já teve grande importância no passado, hoje é difícil atrair jovens talentos para a carreira, avaliam especialistas no Dia do Professor, comemorado hoje. Os alunos que entram nos cursos de pedagogia são, em geral, aqueles com baixo desempenho no vestibular ou no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/saber/814996-magisterio-tem-dificuldade-de-atrair-jovens-talentos-para-a-carreira.shtml

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Comissão aprova projeto que estabelece 14º salário a professores da rede pública

junho 08, 2010 By: polart Category: notícia

Plantão | Publicada em 08/06/2010 às 15h16m

O Globo

RIO – O projeto que estabelece 14º salário aos professores da rede pública de ensino foi aprovado nesta terça-feira (8) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. A matéria segue, agora, para a Comissão de Assuntos Sociais.

O projeto, de autoria do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), estabelece o pagamento aos professores que elevarem o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de sua escola em pelo menos 50% e àqueles cuja escola apresente média seis no Ideb. Nesses casos, o pagamento será automático. O Ideb é um indicador, criado em 2005, que mede a qualidade do ensino oferecido pelas escolas públicas com base na nota da Prova Brasil e dos índices de reprovação.

O Ideb atribui uma nota para cada escola, assim como para as redes municipal e estadual, que precisam cumprir metas bienais para melhorar seus índices. Também é estabelecida uma média nacional, que em 2007 foi de 4,2 pontos em uma escala de 0 a 10. A meta do Ministério da Educação é que o país atinga a nota 6 até 2022.

Fonte:http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2010/06/08/comissao-aprova-projeto-que-estabelece-14-salario-professores-da-rede-publica-916814236.asp

Professores de São Paulo querem ser remunerados por trabalho extra na internet

fevereiro 12, 2010 By: polart Category: notícia

de: Ivy Farias*
Repórter da Agência Brasil

Brasília – Os professores da rede privada do estado de São Paulo querem ser remunerados pelo trabalho extra realizado pela internet. Para a diretora da Federação dos Professores do Estado de São Paulo (Fepesp), Silvia Barbara, a nova rotina virtual, que inclui o uso de redes sociais comotwitter e orkut e até mesmo a manutenção de blogs de professores, tem se tornado cada vez mais comum nas escolas particulares.

“Nós reconhecemos a importância da tecnologia e os professores têm feito das tripas coração para se adaptar a esta nova realidade. Porém, queremos ser remunerados para isso”, afirmou.

Segundo ela, os professores não veem problemas em fazer estas atividades virtuais pois seus alunos já nasceram na era digital. “Ter computador, internet banda larga em casa tem um custo. Quem paga por ele? O professor. E quem está pagando a mais por isso? Ninguém”, pontuou.

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