Ensino de Sociologia

Licenciatura em Ciências Sociais e Sociologia no Ensino Médio
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Oficina na SECS 2015: produção colaborativa e suas tecnologias

outubro 27, 2015 By: polart Category: oficina

  • Oficina Produção colaborativa e suas tecnologias: práticas no ensino e pesquisa

Descrição: No campo da pesquisa científica e nas práticas educacionais temos observado o surgimento de inúmeras experiências de produção colaborativa mediadas pelo uso criativo das tecnologias de comunicação digital. Esta oficina irá apresentar alguns exemplos na chamada “ciência aberta” e introduzirá os estudantes na utilização de alguns ambientes voltados à produção colaborativa. Em especial, iremos trabalhar com wikis, blogs, agregadores de links, etherpads e drives virtuais.

 

 

Abaixo, registro da oficina feito a muitas mãos:

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Aula – Tecnologias Educacionais e Projetos de Trabalho – 19/10

outubro 13, 2011 By: polart Category: aula

Além dos textos para discussão em sala iremos trabalhar com os planos de ensino que estão sendo elaborados pelos grupos.

19 de outubroTecnologias Educacionais e Metodologia de Projetos

Objetivo: Discutir os impactos das tecnologias de informação e sua relação com a emergência de metodologias de projetos educativos.

Atividade 4: Elaboração de Projetos de Ensino-Pesquisa

Leitura Obrigatória:

KRASS, Gunther. O ensino na era da informação: entre a instabilidade e a integração. In: Regina Leite Garcia e Antonio Flavio Barbosa Moreira (orgs.). Currículo na Contemporaneidade: incertezas e desafios, São Paulo: Cortez, 2003.

HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho. (Cap.5). Porto Alegre: Artmed, 1998.

Leitura Complementar:

LEVY, Pierre. Tecnologias da Inteligência. São Paulo: Ed.34, 1993.

LEVY, Pierre . Educação e Cibercultura. 2002. Disponível em: <www.sescsp.org.br/sesc/conferencias/subindex.cfm?Referencia=2888&ID=29&ParamEnd=6&autor=168>. Acesso em: 26 de janeiro de 2007.

PASSOS, E. & KASTRUP, V. & ESCÓSSIA, L.. Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2009.


Conceito de Cultura Digital na metodologia da educação

setembro 05, 2010 By: polart Category: artigo

Posted: 28th agosto 2010 by Plínio Medeiros

Eu vejo muitos profissionais de pedagogia dizerem que a escola está engajada na Cultura Digital quando cria um laboratório de informática. Será que Cultura Digital é simplesmente fornecer acesso a computação e internet? Isso me parece papo de prefeito de araque dizendo que contribuiu para a cultura do município por ter inaugurado um teatro, porém não promove nenhuma programação para incentivar a população, deixando-o parado. O mesmo acontece com as escolas, não é simplesmente dar acesso aos alunos de escolas particulares e públicas, e bloquearem sites alegando ser seguro, é instruir quais sites são seguros e quais não, e explorar ao máximo a capacidades deles. É explorar essas novas ferramentas, tais como Redes Sociais, para orientar melhor os alunos, para eles através da internet aprenderem mais o que aprendem nas aulas, com couteúdos dinâmicos e interativos, fixando bem melhor. Falta a compreenção que estes alunos, vivem um um mundo diferente do que vividos por seus educadores, eles são da Geração Y, logo já nasceram com acesso a grande fluxo de informações e desejam muito mais. E que usar medodologias de ensino orientada para outro perfil de alunos só atrasa o processo de aprendizado destes. O que acontece é que pensamentos pedagólicos mais tradicionais estão preocupados com a importância do professor, sendo que este deixa de ser uma peça fundamental para o ensino, como única fonte de conhecimento, para um mero facilitador, onde o aluno agora através das ferramentas de comunicação possui acesso ilimitado a uma série de conhecimentos. Começo pelo conceito ‘aluno’, que significa ‘desprovido de luz’, luz na analogia é o conhecimento. Logo o mestre é quem ilumina o aluno com o seu conhecimento. Atualmente acontece com freqüência que certos professores não se atualizam em termos de mercado e acabam ficando defasados, antes isso era menos freqüente, porém com tecnologias e um mercado tão acirrado com tanta concorrência, esse processo está se acelerando mais e mais. De acordo com esse fato como se pode alegar que um aluno é desprovido de conhecimento, se este acessa a uma rede de informações e fica atualizado do que se acontece e já o seu professor, que inicialmente deveria ser quem o informava, não possui tal conhecimento. O filósofo Pierre Lévy relata no seu livro ‘Cibercultura’ que a multimídia através do hipertexto é bem mais atraente do que simplesmente o texto. Assim sendo, que para processos educativos, isso ajuda na fixação do conteúdo ensinado. Algumas instituições de ensino perceberam isso, porém ainda o fazem como deveres obrigatórios, logo desestimulando o aluno, ou usam temas defasados para a idade ou ambiente em que o aluno convive, fazendo com que o aluno ache o tema bobo, erro muito freqüente em pedagogos que relutam em aceitar que as crianças e jovens de hoje são mais precoces do que antigamente, mas querendo ou não, eles são, a Geração Y é assim. Pois na concepção humana de evolução, este deseja acessar a informações e aprender mais, agregando conhecimento para a sua vida, fascilitando-a. A Cultura Digital está disponível para tal, porém muitas vezes o educador toma uma postura de limitar o aluno, fazendo o contrário do seu papel que é impulsionar para o conhecimento. Cabe a instituição de ensino não somente reconhecer, mas também incentivar e orientar o aluno a utilizar esses novos meios de comunicação aptos para o perfil da Geração Y tais como Google, Wikipédia, Facebook, LinkedIn, Twitter, YouTube, MySpace, Orkut, dentre outros, para ajudar no processo de aprendizado.

In:http://www.tecnocratadigital.com.br

2º seminário A Sociedade em Rede e a Educação

agosto 06, 2010 By: polart Category: evento

2°Seminário: A Sociedade em Rede e a Educação

CONCEITO

O 2o Seminário será uma nova e mais intensa oportunidade de conversar sobre as exigências de uma nova educação para uma nova sociedade (a sociedade em rede).

Terá um formato inovador, ouvindo especialistas-chave, promovendo um inédito festival de educação inovadora, abrindo espaço para as pessoas poderem conversar sobre os temas de sua escolha, estimulando a elaboração coletiva de projetos de educação inovadora (aprendizagem em rede).

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Portal do Professor comemora dois anos e mais de 3 milhões de acessos

agosto 01, 2010 By: polart Category: sites e portais

Portal do Professor comemora dois anos e mais de 3 milhões de acessos

Por Vanessa Costa

Professores de São Paulo querem ser remunerados por trabalho extra na internet

fevereiro 12, 2010 By: polart Category: notícia

de: Ivy Farias*
Repórter da Agência Brasil

Brasília – Os professores da rede privada do estado de São Paulo querem ser remunerados pelo trabalho extra realizado pela internet. Para a diretora da Federação dos Professores do Estado de São Paulo (Fepesp), Silvia Barbara, a nova rotina virtual, que inclui o uso de redes sociais comotwitter e orkut e até mesmo a manutenção de blogs de professores, tem se tornado cada vez mais comum nas escolas particulares.

“Nós reconhecemos a importância da tecnologia e os professores têm feito das tripas coração para se adaptar a esta nova realidade. Porém, queremos ser remunerados para isso”, afirmou.

Segundo ela, os professores não veem problemas em fazer estas atividades virtuais pois seus alunos já nasceram na era digital. “Ter computador, internet banda larga em casa tem um custo. Quem paga por ele? O professor. E quem está pagando a mais por isso? Ninguém”, pontuou.

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