Ensino de Sociologia

Licenciatura em Ciências Sociais e Sociologia no Ensino Médio
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Estágio III – referências bibliográficas complementares

novembro 05, 2013 By: polart Category: aula, bibliografia

Referências complementares

  • Modos de Conhecer: conhecimento científico, conhecimento comum, conhecimento sensível.

BOURDIEU, P. Espaço Social e Poder Simbólico. In: Coisas Ditas. São Paulo: Brasiliense, 1990.

______. Estruturas sociais e estruturas mentais. Teoria & Educação, Porto Alegre, n. 3, p. 113-119, 1991.

COELHO, Ruy Galvão de Andrada. Planos da Cognição e Processos Culturais. Tempo Social; Rev. Sociol. USP, SãoPaulo, l(l): 81-104, 1.sem. 1989.

Disponível em: http://www.fflch.usp.br/sociologia/temposocial/site/images/stories/edicoes/v011/planos.pdf

COULON,Alain.Etnometodologia e Educação.Petrópolis,Ed.Vozes,1995 (capítulos selecionados).

GAGNEBIN, Jeanne Marie. O método desviante: algumas teses impertinentes sobre o que não fazer num curso de filosofia. Disponível em: http://p.php.uol.com.br/tropico/html/textos/2807,1.shl

GINSBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Cia das Letras, 1990.

KASTRUP P, Virgínia. Políticas cognitivas na formação do professor e o problema do devir-mestre. Educação & Sociedade, Campinas, vol. 26, n. 93, p. 1273-1288, Set./Dez. 2005.

RIVERO, Cléia Maria da Luz

. A Etnometodologia na pesquisa qualitativa em educação: caminhos para uma síntese. PDF.

ROLNIK, Suely. Geopolítica da cafetinagem. 2007. Disponível em: <http://transform.eipcp.net/transversal/1106/rolnik/pt>. Acesso em: 20 de julho de 2007.

SCHUTZ, Alfred. Senso-Comum e a Interpretação Científica da Ação Humana (trad. Christina W. Andrews). Publicado originalmente: Common-sense and scientific interpretation of human action. Philosophy and Phenomenological Research, v.XIV, n.1, p.1-30, 1953.

  • Produção Social do Espaço: lugar, paisagem e cartografias

BOURDIEU, P. Efeitos de lugar. In. BOURDIEU et alli. A Miséria do Mundo. Petrópolis: Ed. Vozes, 1999.

GIRARDI, Gisele. Mapas desejantes: uma agenda para a Cartografia Geográfica. Pro-Posições, Campinas, v. 20, n. 3, p. 147-157, set./dez, 2009.

Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73072009000300010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

HEIDRICH, Alvaro Luiz. Esquema para dialogar com descartógrafos. In: WASHINGTON, C. & ARAUJO, L. & GOTO, N.. Recartógrafos. Curitiba: Edição do autor, 2010. Disponível em: http://www.e-ou.org/recartografos_web200dpi.pdf

ICONOCLASTAS. Mapeo Colectivo. Disponível em: http://iconoclasistas.net/pdfs_para_bajar/mapeo_colectivo.pdf

MASSEY, Doreen. Um sentido global de lugar In: ARANTES, Antônio (org). O espaço da diferença. Campinas: Papirus,2000. (pp. 177-186).

SANDEVILLE JUNIOR, Euler. Paisagens e métodos. Algumas contribuições para elaboração de roteiros de estudo da paisagem intra-urbana. Paisagens em Debate, FAU.USP, v. 2, p. 1, 2004. Disponível em: http://espiral.net.br/e-arquivos/e-publicacoes/2004paisagemmetodo.pdf

SANDEVILLE, Euler. Paisagens são experiências partilhadas.

VIANNA JR.,Aurelio. O reencantamento da cartografia (reportagem Le Monde Diplô Brasil).

 

  • Filmes e Ensino

ALMEIDA, Milton José de. Cinema: arte da memória. Campinas: Autores Associados, 1999.

_____ . Imagens e sons: a nova cultura oral. São Paulo: Cortez, 1994.

OLIVEIRA Jr., Wencesláo Machado de. “FILMES E PROFESSORES: momentos de uma oralidade muito presente” Revista PRO-POSIÇÕES, Vol.10, no 28, março de 1999, Faculdade de Educação, Unicamp. Disponível em: http://mail.fae.unicamp.br/~proposicoes/edicoes/texto178.html

ALVES, Maria Adélia . Filmes na escola: uma abordagem sobre o uso de audiovisuais (vídeo, cinema e programas de TV) nas aulas de Sociologia do ensino médio. Dissertação de Mestrado, Unicamp-FE, Campinas, 2001.

BRUZZO, Cristina. O CINEMA NA ESCOLA: o professor, um espectador. Tese de Doutorado, Unicamp-FE, Campinas, 1995. (Sugestão: pp.117-152.

 

  • Imagem, Conhecimento e Educação

 

BARBOSA, Andréa & CUNHA, Edgar & Hikiji, Rose (orgs.). Imagem-Conhecimento. Antropologia, Cinema e outros diálogos. Campinas: Papirus, 2009.

DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. Campinas: Papirus, 1994.

_____ . A linha geral: as máquinas de imagens. Cadernos de Antropologia e Imagem, Rio de Janeiro, n. 9, p. 65-85, 1999.

FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002.

MACHADO, Arlindo. O sujeito na tela: modos de enunciação no cinema e no ciberespaço. São Paulo: Paulus, 2007.

MIRANDA, Carlos Eduardo Albuquerque. Uma educação do olho: as imagens na sociedade urbana, industrial e de mercado. Cadernos CEDES, Campinas, v. 21, n. 54, p. 28-40, 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622001000200004&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

OLIVEIRA Jr., Wenceslao Machado. Grafar o espaço, educar os olhos. Rumo a geografias menores. Pro-Posições, Campinas, v. 20, n. 3 (60), p. 17-28, set./dez. 2009. PDF

SAMAIN, Etienne. Oralidade, escrita, visualidade. Meios e modos de construção dos indivíduos e das sociedades humanas. In: Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (Org.). Perturbador mundo novo: história, psicanálise e sociedade contemporânea – 1492-1900-1992. Coordenação Luis Carlos Uchôa Junqueira Filho. São Paulo: Escuta, 1994. p. 289-301.

Estágio III – 2013 – Programa Disciplina

outubro 30, 2013 By: polart Category: aula

Disciplina Estágio Supervisionado III – 2013

Professores responsáveis: Henrique Zoqui Martins Parra & Valéria Macedo

Objetivo geral

  • Investigar, experienciar e desenvolver metodologias e práticas de ensino de ciências sociais na intersecção de processos educacionais formais e informais, escolares e extra-escolares, mediante a realização de projetos de intervenção educacional.

Objetivos específicos

  • Problematizar e experienciar as relações entre pesquisa e ensino na ação educativa.

  • Investigar as inter-relações entre cultura, educação, política, história e o espaço social como recursos educacionais.

  • Reconhecer as relações entre linguagens específicas (fotografia, video, multimídia) e seus modos de conhecimento e expressão.

  • Experienciar e desenvolver metodologias de pesquisa situacional e cartografias sócio-culturais.

  • Desenvolver e executar projeto de intervenção em contexto/situação educacional.

 

Ementa

  • Reflexões e desenvolvimento de ações educativas em escolas e em novos espaços de atuação profissional do cientista social no universo da educação (museus, ONGs, cursinhos populares, movimentos sociais, entre outros). O professores responsáveis pela disciplina irão selecionar eixos temáticos a serem trabalhos na dimensão teórica e prática mediante o desenvolvimento de Projetos de Estágio que compreendem os seguintes momentos: (1) Formação; (2) Pesquisa e diagnóstico; (3) Co-elaboração e discussão coletiva dos projetos; (4) desenvolvimento da proposta; (5) Avaliação; (6) Sistematização e compartilhamento dos conhecimentos produzidos.

 

Carga horária

  • 50hs em campo registrado na ficha de Estágio (escolas e/ou visitas a ONGs, museus);
  • 85hs (distribuídas entre formação/orientação/seminário/preparação projeto)

  • Total: 135hs

Metodologia

  • Discussão de referencial teórico: análise de casos concretos, co-elaboração de portfolio, projeto e relatório; orientação/supervisão; ações no campo de estágio, produção de material didático e paradidático; uso de tecnologias de comunicação.

 

Avaliação: produção de portfolio com sistematização de todo o processo de pesquisa de campo e realização da intervenção, contendo:

  • Documentação e sistematização de campo.
  • Projeto de Intervenção Educacional.
  • Relatório Final e recursos educacionais produzidos.

 

Recursos Disponíveis:

  • Site de apoio à disciplina: Ensino de Sociologia http://ensinosociologia.pimentalab.net
  • Modelos para Pesquisa de campo, projeto de intervenção e relatório do estágio: https://ensinosociologia.milharal.org/restrito/modelos-e-roteiros/

Cronograma

Aula 1 – 24 de outubro

Semana de Ciências Sociais

Aula 2 – 31 de outubro – Apresentação e Organização da disciplina.

Mapeamento das inserções atuais (escola, centros culturais, ongs, etc).

Discussão dos campos de estágio.

Formação dos grupos:

  • para escola e instituições até duas pessoas;

  • espaços públicos e não institucionais até quatro pessoas.

Aula 3 – 7 de novembro – Atividade de campo

Criação portfolio e registro das informações.

Mapeamento 1: resultado deste levantamento deverá ser apresentado na aula seguinte.

  • local escolhido para desenvolvimento do projeto;

  • breve descrição do local e da situação escolhida;

  • descrição do público;

  • questões iniciais para problematização.

Aula 4 – 14 de novembro –Conhecimento sensível, saber da experiência e cartografias.

Bibliografia:

LARROSA, Jorge. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, n°19, 2002. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782002000100003&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

PARRA, H. Z. M. . Educação Expandida e Ciência Amadora: primeiros escritos. In: Cláudio Benito Oliveira Ferraz, Flaviana Gasparotti Nunes. (Org.). Imagens, Geografias e Educação: intenções, dispersões e articulações. 1ed.Dourados: Ed.UFGD, 2013, v. , p.  79-102. Disponível em: http://hp.pimentalab.net/txt/educacao-expandida-ciencia-amadora-henrique-parra-2013.pdf

Complementar:

SANDEVILLE JUNIOR, Euler. Paisagens e métodos. Algumas contribuições para elaboração de roteiros de estudo da paisagem intra-urbana. Paisagens em Debate, FAU.USP, v. 2, p. 1, 2004. Disponível em: http://espiral.net.br/e-arquivos/e-publicacoes/2004paisagemmetodo.pdf

PASSOS, E. & KASTRUP, V. & ESCÓSSIA, L.. [Capitulos selecionados]. Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2009.

Estudo de Caso: projetos de intervenções de coletivos artísticos.

Aula 5 – 21 de novembro – Atividade no campo de estágio

Pesquisa e produção do portfólio.

Mapeamento 2: resultado deste levantamento deverá ser apresentado na aula seguinte.

  • Documentação fotográfica ou audiovisual sobre o espaço, público e dinâmicas do local.

  • Dados e material empírico sobre o local/situação: mapas, estatísticas, reportagens, referencial bibliográfico.

Aula 6 – 28 de novembro – Antropologia simétrica e políticas da diferença

Bibliografia:

GOLDMAN, Márcio e VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Abaeté. Rede de antropologia simétrica: Entrevista. Cadernos de campo 14(15), 2006. Disponível em: http://revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/download/50105/54225

TUPÃ, Marcos. Monumento à resistência do povo guarani, 2013.Disponível em: http://www.brasildefato.com.br/node/26228

DURHAM, Jimmie. Vandalism, 2013. Vandalismo_- Tradução

CENTRO de ESTUDOS AMERÍNDIOS/USP. Carta Pública em Defesa dos Direitos do Povo Guarani, 2013.

Complementar:

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. O nativo relativo. Mana 8/1. Rio de Janeiro, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-93132002000100005&script=sci_arttext

GOLDMAN, Márcio. Os tambores do antropólogo: antropologia pós-social e etnografia. Disponível em: http://n-a-u.org/pontourbe03/Goldman.html

Estudo de caso: Mobilizações dos índios Guarani em São Paulo no ano de 2013 com rede de colaboradores antropólogos e ativistas. Filme Tava, de Ariel Ortega Karai Poty.

Aula 7 – 5 de dezembro – Atividade no campo de estágio.

Pesquisa e produção do portfolio.

Mapeamento 3: resultado deste levantamento deverá ser apresentado na aula seguinte.

  • Entrevistas – registro fotografia, áudio e/ou audiovisual.

  • Registro de observação de campo e análise da dinâmica local.

  • Identificação de temas/problemas relevantes para o local/situação.

Aula 8 – 12 de dezembro– Sociologia do Cotidiano, Visualidades e Conhecimento Sensível

Bibliografia:

MARTINS, J.S.. O Senso Comum e a Vida Cotidiana. Tempo Social, v.10, n.1.Departamento de Sociologia – FFLCH-USP, São Paulo, maio de 1998, pp.1-8. PDF

OLIVEIRA Jr., Wenceslao Machado. Grafar o espaço, educar os olhos. Rumo a geografias menores. Pro-Posições, Campinas, v. 20, n. 3 (60), p. 17-28, set./dez. 2009. PDF

Complementar:

IANNI, Octávio. O Ensino das Ciências Sociais no 1º e 2º Graus. CENP/SP, 1985. – https://ensinosociologia.milharal.org/files/2011/08/Octavio-Ianni-Ensino-Sociologia-CENP-1985.pdf

BOSI, Alfredo. Fenomenologia do olhar. In: NOVAES, Adauto (Org.). O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. p. 65-87.

MACDOUGALL, David. Significado e Ser. In: Barbosa, Andréa & Cunha, Edgar & Hikiji, Rose (orgs.). Imagem-Conhecimento. Antropologia, Cinema e outros diálogos. Campinas: Papirus, 2009.

Estudo de Caso: Projetos de Documentação Visual na interface arte-ciência e/ou antropologia visual.

Aula 9: 19 de dezembroAtividade no campo de estágio

Pesquisa e produção do portfólio.

Mapeamento 4:

  • Pesquisa do referencial teórico que será utilizado;

  • Estudo das linguagens e comunicação que será adotada.

  • Produção de materiais que poderão ser utilizados na intervenção.

ATENÇÃO: entrega do portfólio com esboço do material.

*** Recesso final de ano ***

Aula 10 – 23 de janeiroApresentação dos Projetos e Portfolios

Aula 11 – 30 de janeiroAtividade no campo de estágio.

Execução do projeto e sistematização.

Aula 12 – 06 de fevereiro – Antropologia da performance e antropologia compartilhada

Bibliografia:

DAWNSEY, John. Turner, Benjamin e Antropologia da Performance: O lugar olhado (e ouvido) das coisas. Campos – Revista de Antropologia, 2006. Disponível em: ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/campos/article/download/7322/5249‎.

HIKIJI, Rose Satiko G. Sentidos da imagem na quebrada e na etnografia. Disponível em: http://www.fflch.usp.br/da/antropologiacompartilhada/blog/?page_id=19

Complementar:

SZTUTMAN, Renato. Jean Rouch: um antropólogo cineasta. In: NOVAES, Sylvia et ali. Escrituras da Imagem. São Paulo: Edusp/Fapesp, 2004.

Aula 13: 13-02 – Atividade no campo de estágio

Execução e/ou sistematização do relatório.

Aula 14: 20 de fevereiro – Apresentação e discussão dos Projetos Realizados

Entrega dos Portfolios = Relatorio Final e Produtos (videos, fotos, mapas, textos).

Aula 15: 27 de fevereiro – Apresentação e discussão dos Projetos Realizados e

Avaliação coletiva da disciplina.

I Encontro Institucional PIBID Unifesp

outubro 26, 2013 By: polart Category: evento, PIBID

I ENCONTRO INSTITUCIONAL PIBID UNIFESP:
DIVULGANDO E AVALIANDO EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO DE
PROFESSORES

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Aula – Bernard Charlot – Escola e Sociedade: abertura e fechamento.

agosto 19, 2013 By: polart Category: aula, bibliografia

Escola e Sociedade: abertura e fechamento:

CHARLOT, B. Relação com o Saber, Formação de professores e Globalização. Porto Alegre: ArtMed, 2005. Cap. “A escola na periferia: abertura social e cercamento simbólico”. p.101-122. Disponível em: https://n-1.cc/file/view/1735241/bernard-charlot-cap6-escola-na-periferia-abertura-social-e-cercamento-simbolico

 

Links de matérias selecionadas pelos estudantes nos roteiros de discussão:

 

Aula – Adorno, Educação e Formação

julho 23, 2013 By: polart Category: aula, bibliografia

2013-07-16 17.17.46

Leituras:

ADORNO, T.W. Educação e Emancipação. Cap. Educação Após Auschwitz.
Tradução de Wolfgang Leo Maar. São Paulo: Paz e Terra, 1995.
https://n-1.cc/file/view/1701273/adorno-educacao-apos-auschwitz

OZ, Amos. Da natureza do fanatismo. Conferência de 23 de Janeiro de 2002.
Disponível em: https://pimentalab.milharal.org/2012/07/07/sobre-o-fanatismo/

Complementar:

MAAR, Wolfgang Leo. À guisa de introdução: Adorno e a experiência
formativa.
e
Cap. Educação e Emancipação. In: ADORNO, T.W. Educação e Emancipação.
Cap. Educação Após Auschwitz. Tradução de Wolfgang Leo Maar. São Paulo:
Paz e Terra, 1995.

Ambos disponíveis aqui:
https://docs.google.com/file/d/0B8jeXMvFHiD-Z0NSNjI4cmV4Zm8/

Aula: Educação e Socialização – Durkheim

julho 12, 2013 By: polart Category: aula

Leitura para discussão:

DURKHEIM, Émile. Educação e sociologia. Cap.1. Lisboa: Edições 70, 2007.
Disponível em: https://n-1.cc/file/view/1690118/emile-durkheim-educacao-e-sociologia-cap1

Complementar:

SINGER, Helena. República de Crianças: sobre experiências escolares de resistência. São Paulo: HUCITEC, 1997.

NOGUERA-RAMIREZ, Carlos Ernesto. Pedagogia e Governamentalidade. Belo Horizonte: Autentica, 2011.

Aula – Desescolarizando a Sociedade – Ivan Illich

junho 26, 2013 By: polart Category: aula, bibliografia

 

 

ILLICH, Ivan. Sociedade sem Escolas. Petropolis: Ed.Vozes, 1973. Cap.1. Por que devemos desisntalar a escola, pp.21-56. Disponível em: https://n-1.cc/file/view/1679039/ivan-illich-sociedade-sem-escolas

 

Complementar:

Mauricio Tratgtenber – Memorial: https://n-1.cc/file/view/1692051/mauricio-tragtenberg-memorial-sobre-percurso-formativo

Entrevista Michel Serres – Novas Tecnologias e Sociedade Pedagógica: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832000000100013

 

Reportagem discutida em sala sobre Home Schooling: https://ensinosociologia.milharal.org/2010/03/08/controversia-juiz-condena-pais-por-educar-filhos-em-casa/

 

  • Sobre Ivan Illich

Breve biografia: http://www.marionboyars.co.uk/AUTHORS/Ivan%20Illich.html

Arquivo online com obras de referencia: http://ournature.org/~novembre/illich/

Silence as a Commons: http://ournature.org/~novembre/illich/1983_silence_commons.html

Biblioteca online: http://www.preservenet.com/theory/Illich.html

Tools for Conviviality: http://www.preservenet.com/theory/Illich/IllichTools.html

Jessé de Souza – classes sociais, reprodução social e desigualdade no Brasil

maio 20, 2013 By: polart Category: artigo, bibliografia

Reproduzimos abaixo um bom artigo publicado no Estadão que serve de referência para discussões em sala sobre classes sociais, reprodução social e desigualdade no Brasil.

Pensamento mediano

18 de maio de 2013 | 16h 09

A professora Marilena Chauí propõe uma discussão interessante e oportuna acerca da classe média brasileira. Seu julgamento indignado é certeiro, ainda que abstrato e indiferenciado. Mais interessante que o burburinho causado é perceber a “justificação” do privilégio dessa classe para que possamos compreendê-la. Antes de tudo, o que é “privilégio”? E como ele se reproduz? Em todas as sociedades modernas, como a brasileira, os privilégios que asseguram acesso diferencial aos bens ou recursos que todos desejamos, sejam materiais, como carro e casa, sejam imateriais, como o prestígio e o charme que asseguram a conquista de um parceiro erótico, por exemplo, são explicados a partir da apropriação diferencial de certos “capitais” – que vão pré-decidir toda a competição social por todos os bens escassos, materiais e imateriais, que todos desejamos as 24 horas do dia. Esses “capitais impessoais”, antes de tudo o capital econômico e o capital cultural, são, portanto, o fundamento opaco e nunca assumido de toda a dominação social injusta.

 

Filósofa Marilena Chauí propõe reflexão sobre a classe média - Filipe Araújo/Estadão
Filipe Araújo/Estadão
Filósofa Marilena Chauí propõe reflexão sobre a classe média

A regra básica da cegueira na qual todos vivemos é que percebemos o “capital econômico”, mas nunca percebemos o “capital cultural”. É que o capital cultural não são apenas os títulos escolares de prestígio que garantem à classe média seus empregos bem pagos e reconhecidos. Capital cultural é também e principalmente toda a herança imaterial e invisível, tanto emocional quanto cognitiva e moral, que recebemos desde tenra idade, sem esforço, no convívio familiar, como a habilidade para o pensamento abstrato, o estímulo à concentração – que falta às classes populares e a condenam ao fracasso escolar -, a capacidade de perceber o futuro como mais importante que o presente, etc. Isso tudo somado constrói o indivíduo das classes alta e média como “vencedor” na escola e depois no mercado de trabalho, não por seu “mérito individual”, como os indivíduos dessas classes gostam de pensar, mas por uma “vantagem de sangue”, familiar e de classe, como em qualquer outra sociedade tradicional do passado.

Como a herança do capital cultural, enquanto pressuposto emocional, cognitivo e moral de todo privilégio, é invisível e opaca à consciência cotidiana, a falácia do “milagre” do mérito individual pode campear á vontade. Esse falso milagre é o fundamento que legitima todo tipo de apropriação injusta de privilégios permanentes, condenando os indivíduos que tiveram o azar de nascer na família e na classe errada à miséria e à humilhação, como se alguém pudesse “escolher” ser pobre e desprezado. A dominação social moderna é produzida por um engodo, uma fraude, uma mentira compartilhada por todos os privilegiados. Mas isso acontece exatamente do mesmo modo nas sociedades que admiramos e imitamos como França, Alemanha ou Estados Unidos.

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EJA e Educação Democrática: um bom exemplo

maio 20, 2013 By: polart Category: artigo

Escola da periferia de São Paulo mostra modelo para educação de jovens e adultos

por: Estevan / fonte: http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2012/12/campo-limpo-em-sao-paulo-pode-ter-a-solucao-do-problema-da-educacao-de-jovens-e-adultos

São Paulo – Caminhar pelo Centro de Integração de Educação de Jovens e Adultos (Cieja) Campo Limpo pode ser uma aula sobre o que é democracia e inclusão – na prática. Pessoas com necessidades especiais, entre cegos, surdos, mudos, com síndrome de Down, compõem os círculos – e não fileiras – das salas de aula. Todos podem estudar. Adolescentes e idosos que não tiveram a oportunidade de frequentar a escola quando crianças procuram, juntos, se graduar no ensino básico.

Localizada na zona sul de São Paulo, próxima às favelas do Parque Santo Antônio e do Godoy, o Cieja Campo Limpo faz parte de um modelo desenhado pela prefeitura de São Paulo no início da década de 1990, que previa a ampliação do atendimento de Educação de Jovens e Adultos (EJA), tradicionalmente uma modalidade oferecida só à noite, para vários turnos ao longo do dia, adaptando-se às obrigatoriedades dos trabalhadores paulistanos.

Em três anos, a quantidade de alunos jovens e adultos na rede pública caiu 17,2% e diversas salas de aula de EJA foram fechadas no Brasil. De 39,1 milhões de matrículas que o país tinha em 2009, o país passou a ter 32,4 milhões neste ano. As razões? São várias. Para o Fórum EJA-SP, um grupo da sociedade civil que reivindica políticas públicas para a modalidade, trata-se de falta de interesse do governo. Uma de suas integrantes, a historiadora e doutora em educação Maria Alice Santos, que também faz parte do projeto MOVA-Brasil, um movimento que promove a alfabetização em diversos estados do país, disse à RBA acreditar que as políticas públicas são sustentadas por um pensamento de que apenas a alfabetização basta.

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I Encontro do PIBID Unifesp

maio 13, 2013 By: polart Category: evento, PIBID

Apresentação e grupo de discussão

Nos dias 9 e 10 de maio de 2013 foi realizado o I Encontro Institucional do PIBID da Universidade Federal de São Paulo. Além das representações institucionais (Pró-Reitora e Diretores dos Campi) foram realizadas conferências, Fórum e apresentações dos projetos desenvolvidos. O curso de Ciências Sociais apresentou 3 projetos realizados pelos estudantes bolsistas: Aline Franco, Julia Figueiredo, Danielle Regina de Oliveira, Mariana Nunes, Fernanda Sales Diogo, Guilherme Stoner e a supervisora professora Marlene Rodrigues.

Os materiais utilizados nas apresentações estão disponíveis nos links de cada um dos projetos desenvolvidos nas escolas como parte dos laboratórios de Ensino de Sociologia:

Os Sons do Pimentas: https://pibid.milharal.org/2013/05/09/os-sons-do-pimentas-oficina-pibid/

Identidade e Consumo: https://pibid.milharal.org/2013/05/09/identidade-e-consumo-oficina-pibid/

Movimentos Sociais e Juventude: https://pibid.milharal.org/2013/05/09/movimentos-sociais-e-juventude-oficina-pibid/

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