maio 07, 2010
By: polart
Category: entrevista, notícia
Arte e política da educação
Por Ana Paula Conde
“Dar aulas é um dos atos políticos mais poderosos que existem”, diz o professor e pintor Charles Watson, que há mais de 30 anos dá cursos no Parque Lage, no Rio
Quando resolveu parar de praticar boxe, Charles Watson procurou o chefe do clube para comunicar a decisão. Para sua surpresa, o homem não tentou reverter a situação, talvez percebendo que o ringue não daria futuro ao jovem. Antes de encerrar a conversa, falou: “Aceito que você pare de lutar, mas não que pare de incentivar os outros lutadores”.
O episódio foi revivido durante uma conversa com o curador Paulo Herkenhoff sobre metodologia de ensino, em um vernissage, e relembrado na entrevista abaixo, realizada com Watson, professor da Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage, no Rio de Janeiro. Ele nasceu na Escócia, em 1951,estudou na Bath Academy of Arts, na Inglaterra, de 1970 a 1974, e chegou ao Brasil em 1975, após ser convidado pelo então curador do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Roberto Pontual, para uma residência no país. Em 1979, deu seu primeiro curso na EAV e não parou mais.
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abril 22, 2010
By: polart
Category: sites e portais
Desenvolvido pela UFSC:
O projeto Práxis é composto por uma Rede Social Virtual e por uma bibliotecaDigital especializada em conteúdo de Filosofia e Sociologia para o Ensino Médio e está disponível na Internet, portanto, aberta para consulta pelo público em geral.
O objetivo deste projeto é o de contribuir para a qualidade do ensino de Filosofia e Sociologia no Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino, oportunizando maior integração entre professores e alunos. A Rede Social Virtual permite aos alunos e professores a criação de comunidades de discussão sobre diversos temas que dizem respeito ao processo de ensino-aprendizagem e discussão de conteúdos de ensino de ambas as disciplinas. A Biblioteca Digital serve como instrumento de pesquisa sobre os temas dessas disciplinas e constitui-se de conteúdo por meio de acervo digital e, também, de acervo físico catalogado e disponível no Laboratório Interdisciplinar de Ensino de Filosofia e Sociologia (LEFIS).
Link:
http://www.praxis.ufsc.br/
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abril 16, 2010
By: polart
Category: notícia
Fonte: Folha Online [http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u720740.shtml]
TATIANA SANTIAGO
colaboração para a Folha
Pesquisa divulgada nesta quarta-feira sobre o perfil do estudante que convive com o bullying (hostilidade física ou verbal por parte de colegas) aponta que os meninos são as maiores vítimas e também os maiores agressores.
Leia a íntegra da pesquisa sobre bullying
Ciberbullying supera nº de agressões em escolas
O levantamento, realizado no segundo semestre de 2009 pela ONG Plan Brasil, indica que 34,5% dos meninos já sofreram maus-tratos na escola, sendo 12,5% vítimas de bullying, contra 7,6% das meninas que se declararam vítimas. Já no papel de agressor, os meninos aparecem com 12,5% de autoria, e as meninas com 8%.
Segundo a professora Cléo Fanti, os fatores para essa razão são culturais e podem influenciar as atitudes dos pais em relação ao comportamento das crianças.”Os meninos tem que ser durões, não levar desaforo para casa, não chorar, tem que ser popular. Culturalmente, isso tem uma influência muito grande, que às vezes afeta a própria educação familiar”, justifica.
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abril 14, 2010
By: polart
Category: imagem

O Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo está exibindo o trabalho “Ossário” do artista Alexandre Órion, uma interessante intervenção urbana em um túnel da cidade de São Paulo, dando a ver o invisível que degrada o ar e as vidas na cidade a cada dia. Além das belas fotos e de um video, há um texto esrito pelo sociólogo José de Souza Martins sobre todo o processo: a obra, as investidas do poder público para barrar a iniciativa, a dimensão política da criação no espaço público privatizado pelos carros, etc.
No site do artista é possível conhecer um pouco deste trabalho (fotos, textos e o video) – www.alexandreorion.com/ossario/
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abril 09, 2010
By: polart
Category: evento, notícia
O CEERT – Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades, realizador do Prêmio Educar para Igualdade Racial: Experiências de Promoção da Igualdade Etnicorracial no Ambiente Escolar, divulga a 5ª Edição do Prêmio Educar para a Igualdade Racial e de Apresentação de Boas Práticas Escolares de Educação para Igualdade – inscrição de professores e escolas.
Site: www.ceert.org.br
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abril 09, 2010
By: polart
Category: notícia
[Fonte: Revista Educação, edição 155 – www.revistaeducacao.uol.com.br]
Quase sete anos depois da edição da lei que torna obrigatórios os conteúdos de história e cultura africanas e afro-brasileiras, os negros continuam lutando pelo reconhecimento de suas contribuições culturais e por aceitação no espaço escolar.
O Supremo Tribunal Federal será palco, no primeiro semestre deste ano, de debates sobre as cotas raciais em universidades – divisor de opiniões sobre a chaga do racismo no país. O fato de o tema ter chegado a tal instância é um indício de sua efervescência na sociedade. É a primeira vez na história nacional que o assunto marca presença na mais alta corte federal. Mas chega com atraso de pelo menos duas décadas em relação a países de passado igualmente escravista, como os Estados Unidos, onde uma agenda pós-racial, em que a educação tem papel de destaque na promoção da igualdade social, desaguou na eleição do primeiro presidente negro do país, o democrata Barack Obama. Por aqui, o martelo da Corte pode funcionar como um divisor de águas para as políticas públicas na medida em que poderá significar a admissão do racismo e constituir-se no primeiro passo para o reconhecimento dos prejuízos que ele produz, além de afirmar a constitucionalidade ou não das medidas de ações afirmativas.
Continue lendo… http://revistaeducacao.uol.com.br/textos.asp?codigo=12858
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abril 09, 2010
By: polart
Category: bibliografia
Propostas alternativas de construção de políticas públicas em educação: novas esperanças de solução para velhos problemas?
– Salete Campos de Moraes
arquivo PDF para download
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abril 09, 2010
By: polart
Category: notícia
O novo tratado Start, que substitui o acordo firmado em 1991 que expirou em 5 de dezembro de 2009, estabelece que a redução dos arsenais ocorrerá ao longo de sete anos e cada parte limitará o seu número de ogivas nucleares a 1.550. O novo teto é cerca de 30% menor que o de 2,2 mil ogivas previsto pelo acordo antigo de redução nuclear russo-americano.
Rússia e Estados Unidos também se comprometeram a limitar a 700 o número de mísseis balísticos capazes de levar as ogivas nucleares. Atualmente, os EUA possuem 798 desses artefatos, enquanto a Rússia tem 566, menos que o limite.
O novo acordo agora deverá ser ratificado pelos Parlamentos dos dois países.
“Novo grau de confiança”
De acordo com o chanceler russo, Serguei Lavrov, a assinatura do novo Star “ilustra o novo grau de confiança” entre os dois antigos adversários da Guerra Fria. Mas Lavrov advertiu que seu país se reserva o direito de se retirar do novo tratado de desarmamento se o escudo antimísseis americano ameaçar seu potencial nuclear.
“A Rússia terá o direito de deixar o tratado Start se o desenvolvimento quantitativo e qualitativo do potencial de defesa antimísseis dos Estados Unidos começar a pesar sobre a eficácia das forças nucleares estratégicas”, ressaltou o ministro.
fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2010/04/08/obama+e+medvedev+abrem+em+praga+um+novo+capitulo+do+desarmamento+nuclear+9451634.html
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abril 08, 2010
By: polart
Category: evento
[REPORTAGEM: 8 de Abril de 2010 – 09:30 – Fonte: Prefeitura da Cidade de São Paulo – ver portal]
O evento ”Mãe África – As três rodas de resistência negra” irá debater principalmente a inclusão da história e cultural afro-brasileira e africana nas escolas brasileiras. Será neste sábado (10/04), a partir das 9h, na Parada Inglesa.
A Secretaria de Participação e Parceria – por meio da Coordenadoria de Assuntos da População Negra (Cone) – realiza o evento “Mãe África – As três rodas de resistência negra”, neste sábado (10/04), a partir das 9h, na quadra da escola de samba X-9 Paulistana, Parada Inglesa.
O evento é organizado com o apoio da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, da União de Negros pela Igualdade (Unegro) e do Bakisse Aueto Mona Cafunge. O encontro pretende debater principalmente a inclusão da história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas brasileiras e a quebra do preconceito e intolerância às religiões de matrizes africanas.
Para os organizadores do evento, muitas expressões religiosas existentes em nosso país têm a matriz no continente africano. “Se forem efetivamente implantadas na rede de ensino, essas experiências irão estabelecer e fazer compreender a relação entre culturas. Embora a forma de sociabilidade dessas religiões tenha um vasto repertório de códigos sócio-culturais e educativos, no Brasil ainda são poucos os pesquisadores que realizam investigações sobre a temática. O preconceito, a discriminação e a intolerância acabam sendo tratados como se não fossem problemas éticos a serem enfrentados pelos rituais pedagógicos da escola. Considerar a discriminação de religião apenas uma “brincadeira” não é uma posição isolada entre os educadores, mas também da sociedade toda. Ou seja, nesses casos, alunos pertencentes às religiões de matriz africana continuam sendo vítimas de preconceito”.
PROGRAMAÇÃO
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abril 07, 2010
By: admin
Category: controversia
Autora: Eleonora Rigotti
Estudante de Gestão de Políticas Públicas da Universidade de São Paulo; Centro e Circuito Universitário de Cultura e Arte da UNE.
Fonte: http://www.trezentos.blog.br/?p=4496
A importância do xerox na vida universitária
Se é verdade que uma Universidade se faz com alunos e professores, também é verdade que todo estabelecimento de ensino possui hoje um Xerox. Grandes, pequenos, uns menos informatizados, outros mais. Fato é que a maioria esmagadora dos professores disponibiliza material em suas respectivas pastas e os estudantes, fotocopiam! Em grande escala.
Segundo estudo(disponível em http://www.gpopai.usp.br/relatoriolivros.pdf) do Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas para o Acesso à Informação (Gpopai–USP), 1/3 da bibliografia básica obrigatória de 10 cursos da Universidade de São Paulo (USP) estão esgotados. Os dados mostram claramente que a compra dos livros utilizados na Universidade (em oposição à cópia reprográfica de capítulos) não está ao alcance dos estudantes. Em todos os cursos, para mais de 3/4 dos estudantes, os custos anuais para a compra de livros está muito próximo da totalidade da renda familiar mensal ou mesmo a ultrapassa.
A realidade atual, de livros esgotados, bibliotecas com poucos (e às vezes nenhum) exemplares e condições sócio-econômicas não compatíveis com os gastos, faz com que os estudantes sejam impelidos a xerocar as obras. Entretanto, essa prática, apesar de difundida e fundamental para a vida acadêmica atual, não é tão tranquila quanto parece.Os Xerox vem sofrendo, desde 2004, uma intensiva fiscalização da ABDR(Associação Brasileira de Direitos Reprográficos) e muitos foram fechados. Em cinco estados brasileiros – São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Ceará e Rio Grande do Sul – universidades e diretórios acadêmicos(que muitas vezes abrigam os Xerox em suas instalações) foram processados pela realização de fotocópias. Até agora, 18 instituições foram acionadas na Justiça. A atual Lei de Direitos Autorais (9610/98) permite a reprodução de “pequenos trechos” das obras, sem definir porcentagens. Para a ABDR, estariam liberadas no máximo três páginas.
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