Ensino de Sociologia

Licenciatura em Ciências Sociais e Sociologia no Ensino Médio
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Archive for the ‘bibliografia’

Bibliografia – sociologia do currículo, história das disciplinas, transposição didática

fevereiro 13, 2014 By: polart Category: aula, bibliografia

BARNETT, Michael. Vocational knowledge and vocational pedagogy. In: Young, Michael. & Gamble, Jeanne. (Eds.). Knowledge, Curriculum and qualifications for South African further education. Pretoria: HSRC Press, 2006.

BERNSTEIN, B., (1996a). A estruturação do discurso pedagógico: classe, códigos e controle. Petrópolis: Vozes.

BITTENCOURT, C. M. F. Disciplinas escolares: história e pesquisa. In OLIVEIRA, M. A. T. de; RANZI, S. M. F. (Orgs.). História das Brasil: disciplinas escolares no Brasil contribuições para o debate. Bragança Paulista: EDUSF, 2003.

CHERVEL, A. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria e Educação. Porto Alegre, nº 2, p. 177-229, 1990.

CHEVALLARD, Y. La transposition didactique: du savoir savant au savoir enseigné. Grenoble: La Pensée Sauvage, 1985.

FORQUIN, Jean Claude. Saberes escolares, imperativos didáticos e dinâmicas sociais. Teoria e Educação. Porto Alegre, n. 5, p. 28-49, 1992.

______. As abordagens sociológicas do currículo: orientações teóricas e perspectivas de pesquisa. Educação & Realidade, Porto Alegre, n. 21(1), p. 187-198, jan./jun. 1996.

GOODSON, I. F. Currículo: teoria e história. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.

GOODSON, Ivor. Currículo, Narrativa e o Futuro Social. Revista Brasileira de Educação, maio-agosto, vol.12, n°35, 2007, pp.241-252. Disponível em: https://n-1.cc/file/view/1679088/ivor-goodson-curriculo-narrativa-e-o-futuro-social

HÉBRARD, Jean. Três figuras de jovens leitores: alfabetização e escolarização do ponto de vista da história cultural. In: ABREU, M. (Org.). Leitura, história e história da leitura Campinas: Mercado de Letras, 1999.

JULIA, D. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação Campinas, n. 1, p. 9-43, jan./jun., 2001.

MOREIRA, A. F. B. e SILVA, T. T. da. (Org.). Currículo, cultura e sociedade São Paulo: Cortez, 1995.

SANTOS, L. L. de C. P. História das disciplinas escolares: perspectivas de análises. Teoria e Educação, Porto Alegre, n. 2, p. 21-29, 1990.

SAVIANI, N. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo/método no processo pedagógico. Campinas: Autores Associados, 1994.

SOUZA Jr., Marcílio & GALVÃO, Ana Maria de Oliveira . História das disciplinas escolares e história da educação: algumas reflexões . Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 391-408, set./dez. 2005 .

YOUNG, Michael. O futuro da educação em uma sociedade do conhecimento . Revista Brasileira de Educação , v. 16 n. 48 set.-dez. 2011 . Disponível em: https://n-1.cc/file/view/1679092/michael-apple-disciplinas-na-sociedade-do-conhecimento

Estágio III – referências bibliográficas complementares

novembro 05, 2013 By: polart Category: aula, bibliografia

Referências complementares

  • Modos de Conhecer: conhecimento científico, conhecimento comum, conhecimento sensível.

BOURDIEU, P. Espaço Social e Poder Simbólico. In: Coisas Ditas. São Paulo: Brasiliense, 1990.

______. Estruturas sociais e estruturas mentais. Teoria & Educação, Porto Alegre, n. 3, p. 113-119, 1991.

COELHO, Ruy Galvão de Andrada. Planos da Cognição e Processos Culturais. Tempo Social; Rev. Sociol. USP, SãoPaulo, l(l): 81-104, 1.sem. 1989.

Disponível em: http://www.fflch.usp.br/sociologia/temposocial/site/images/stories/edicoes/v011/planos.pdf

COULON,Alain.Etnometodologia e Educação.Petrópolis,Ed.Vozes,1995 (capítulos selecionados).

GAGNEBIN, Jeanne Marie. O método desviante: algumas teses impertinentes sobre o que não fazer num curso de filosofia. Disponível em: http://p.php.uol.com.br/tropico/html/textos/2807,1.shl

GINSBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Cia das Letras, 1990.

KASTRUP P, Virgínia. Políticas cognitivas na formação do professor e o problema do devir-mestre. Educação & Sociedade, Campinas, vol. 26, n. 93, p. 1273-1288, Set./Dez. 2005.

RIVERO, Cléia Maria da Luz

. A Etnometodologia na pesquisa qualitativa em educação: caminhos para uma síntese. PDF.

ROLNIK, Suely. Geopolítica da cafetinagem. 2007. Disponível em: <http://transform.eipcp.net/transversal/1106/rolnik/pt>. Acesso em: 20 de julho de 2007.

SCHUTZ, Alfred. Senso-Comum e a Interpretação Científica da Ação Humana (trad. Christina W. Andrews). Publicado originalmente: Common-sense and scientific interpretation of human action. Philosophy and Phenomenological Research, v.XIV, n.1, p.1-30, 1953.

  • Produção Social do Espaço: lugar, paisagem e cartografias

BOURDIEU, P. Efeitos de lugar. In. BOURDIEU et alli. A Miséria do Mundo. Petrópolis: Ed. Vozes, 1999.

GIRARDI, Gisele. Mapas desejantes: uma agenda para a Cartografia Geográfica. Pro-Posições, Campinas, v. 20, n. 3, p. 147-157, set./dez, 2009.

Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73072009000300010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

HEIDRICH, Alvaro Luiz. Esquema para dialogar com descartógrafos. In: WASHINGTON, C. & ARAUJO, L. & GOTO, N.. Recartógrafos. Curitiba: Edição do autor, 2010. Disponível em: http://www.e-ou.org/recartografos_web200dpi.pdf

ICONOCLASTAS. Mapeo Colectivo. Disponível em: http://iconoclasistas.net/pdfs_para_bajar/mapeo_colectivo.pdf

MASSEY, Doreen. Um sentido global de lugar In: ARANTES, Antônio (org). O espaço da diferença. Campinas: Papirus,2000. (pp. 177-186).

SANDEVILLE JUNIOR, Euler. Paisagens e métodos. Algumas contribuições para elaboração de roteiros de estudo da paisagem intra-urbana. Paisagens em Debate, FAU.USP, v. 2, p. 1, 2004. Disponível em: http://espiral.net.br/e-arquivos/e-publicacoes/2004paisagemmetodo.pdf

SANDEVILLE, Euler. Paisagens são experiências partilhadas.

VIANNA JR.,Aurelio. O reencantamento da cartografia (reportagem Le Monde Diplô Brasil).

 

  • Filmes e Ensino

ALMEIDA, Milton José de. Cinema: arte da memória. Campinas: Autores Associados, 1999.

_____ . Imagens e sons: a nova cultura oral. São Paulo: Cortez, 1994.

OLIVEIRA Jr., Wencesláo Machado de. “FILMES E PROFESSORES: momentos de uma oralidade muito presente” Revista PRO-POSIÇÕES, Vol.10, no 28, março de 1999, Faculdade de Educação, Unicamp. Disponível em: http://mail.fae.unicamp.br/~proposicoes/edicoes/texto178.html

ALVES, Maria Adélia . Filmes na escola: uma abordagem sobre o uso de audiovisuais (vídeo, cinema e programas de TV) nas aulas de Sociologia do ensino médio. Dissertação de Mestrado, Unicamp-FE, Campinas, 2001.

BRUZZO, Cristina. O CINEMA NA ESCOLA: o professor, um espectador. Tese de Doutorado, Unicamp-FE, Campinas, 1995. (Sugestão: pp.117-152.

 

  • Imagem, Conhecimento e Educação

 

BARBOSA, Andréa & CUNHA, Edgar & Hikiji, Rose (orgs.). Imagem-Conhecimento. Antropologia, Cinema e outros diálogos. Campinas: Papirus, 2009.

DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. Campinas: Papirus, 1994.

_____ . A linha geral: as máquinas de imagens. Cadernos de Antropologia e Imagem, Rio de Janeiro, n. 9, p. 65-85, 1999.

FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002.

MACHADO, Arlindo. O sujeito na tela: modos de enunciação no cinema e no ciberespaço. São Paulo: Paulus, 2007.

MIRANDA, Carlos Eduardo Albuquerque. Uma educação do olho: as imagens na sociedade urbana, industrial e de mercado. Cadernos CEDES, Campinas, v. 21, n. 54, p. 28-40, 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622001000200004&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

OLIVEIRA Jr., Wenceslao Machado. Grafar o espaço, educar os olhos. Rumo a geografias menores. Pro-Posições, Campinas, v. 20, n. 3 (60), p. 17-28, set./dez. 2009. PDF

SAMAIN, Etienne. Oralidade, escrita, visualidade. Meios e modos de construção dos indivíduos e das sociedades humanas. In: Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (Org.). Perturbador mundo novo: história, psicanálise e sociedade contemporânea – 1492-1900-1992. Coordenação Luis Carlos Uchôa Junqueira Filho. São Paulo: Escuta, 1994. p. 289-301.

Aula – Bernard Charlot – Escola e Sociedade: abertura e fechamento.

agosto 19, 2013 By: polart Category: aula, bibliografia

Escola e Sociedade: abertura e fechamento:

CHARLOT, B. Relação com o Saber, Formação de professores e Globalização. Porto Alegre: ArtMed, 2005. Cap. “A escola na periferia: abertura social e cercamento simbólico”. p.101-122. Disponível em: https://n-1.cc/file/view/1735241/bernard-charlot-cap6-escola-na-periferia-abertura-social-e-cercamento-simbolico

 

Links de matérias selecionadas pelos estudantes nos roteiros de discussão:

 

Aula – Adorno, Educação e Formação

julho 23, 2013 By: polart Category: aula, bibliografia

2013-07-16 17.17.46

Leituras:

ADORNO, T.W. Educação e Emancipação. Cap. Educação Após Auschwitz.
Tradução de Wolfgang Leo Maar. São Paulo: Paz e Terra, 1995.
https://n-1.cc/file/view/1701273/adorno-educacao-apos-auschwitz

OZ, Amos. Da natureza do fanatismo. Conferência de 23 de Janeiro de 2002.
Disponível em: https://pimentalab.milharal.org/2012/07/07/sobre-o-fanatismo/

Complementar:

MAAR, Wolfgang Leo. À guisa de introdução: Adorno e a experiência
formativa.
e
Cap. Educação e Emancipação. In: ADORNO, T.W. Educação e Emancipação.
Cap. Educação Após Auschwitz. Tradução de Wolfgang Leo Maar. São Paulo:
Paz e Terra, 1995.

Ambos disponíveis aqui:
https://docs.google.com/file/d/0B8jeXMvFHiD-Z0NSNjI4cmV4Zm8/

Aula – Desescolarizando a Sociedade – Ivan Illich

junho 26, 2013 By: polart Category: aula, bibliografia

 

 

ILLICH, Ivan. Sociedade sem Escolas. Petropolis: Ed.Vozes, 1973. Cap.1. Por que devemos desisntalar a escola, pp.21-56. Disponível em: https://n-1.cc/file/view/1679039/ivan-illich-sociedade-sem-escolas

 

Complementar:

Mauricio Tratgtenber – Memorial: https://n-1.cc/file/view/1692051/mauricio-tragtenberg-memorial-sobre-percurso-formativo

Entrevista Michel Serres – Novas Tecnologias e Sociedade Pedagógica: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832000000100013

 

Reportagem discutida em sala sobre Home Schooling: https://ensinosociologia.milharal.org/2010/03/08/controversia-juiz-condena-pais-por-educar-filhos-em-casa/

 

  • Sobre Ivan Illich

Breve biografia: http://www.marionboyars.co.uk/AUTHORS/Ivan%20Illich.html

Arquivo online com obras de referencia: http://ournature.org/~novembre/illich/

Silence as a Commons: http://ournature.org/~novembre/illich/1983_silence_commons.html

Biblioteca online: http://www.preservenet.com/theory/Illich.html

Tools for Conviviality: http://www.preservenet.com/theory/Illich/IllichTools.html

Jessé de Souza – classes sociais, reprodução social e desigualdade no Brasil

maio 20, 2013 By: polart Category: artigo, bibliografia

Reproduzimos abaixo um bom artigo publicado no Estadão que serve de referência para discussões em sala sobre classes sociais, reprodução social e desigualdade no Brasil.

Pensamento mediano

18 de maio de 2013 | 16h 09

A professora Marilena Chauí propõe uma discussão interessante e oportuna acerca da classe média brasileira. Seu julgamento indignado é certeiro, ainda que abstrato e indiferenciado. Mais interessante que o burburinho causado é perceber a “justificação” do privilégio dessa classe para que possamos compreendê-la. Antes de tudo, o que é “privilégio”? E como ele se reproduz? Em todas as sociedades modernas, como a brasileira, os privilégios que asseguram acesso diferencial aos bens ou recursos que todos desejamos, sejam materiais, como carro e casa, sejam imateriais, como o prestígio e o charme que asseguram a conquista de um parceiro erótico, por exemplo, são explicados a partir da apropriação diferencial de certos “capitais” – que vão pré-decidir toda a competição social por todos os bens escassos, materiais e imateriais, que todos desejamos as 24 horas do dia. Esses “capitais impessoais”, antes de tudo o capital econômico e o capital cultural, são, portanto, o fundamento opaco e nunca assumido de toda a dominação social injusta.

 

Filósofa Marilena Chauí propõe reflexão sobre a classe média - Filipe Araújo/Estadão
Filipe Araújo/Estadão
Filósofa Marilena Chauí propõe reflexão sobre a classe média

A regra básica da cegueira na qual todos vivemos é que percebemos o “capital econômico”, mas nunca percebemos o “capital cultural”. É que o capital cultural não são apenas os títulos escolares de prestígio que garantem à classe média seus empregos bem pagos e reconhecidos. Capital cultural é também e principalmente toda a herança imaterial e invisível, tanto emocional quanto cognitiva e moral, que recebemos desde tenra idade, sem esforço, no convívio familiar, como a habilidade para o pensamento abstrato, o estímulo à concentração – que falta às classes populares e a condenam ao fracasso escolar -, a capacidade de perceber o futuro como mais importante que o presente, etc. Isso tudo somado constrói o indivíduo das classes alta e média como “vencedor” na escola e depois no mercado de trabalho, não por seu “mérito individual”, como os indivíduos dessas classes gostam de pensar, mas por uma “vantagem de sangue”, familiar e de classe, como em qualquer outra sociedade tradicional do passado.

Como a herança do capital cultural, enquanto pressuposto emocional, cognitivo e moral de todo privilégio, é invisível e opaca à consciência cotidiana, a falácia do “milagre” do mérito individual pode campear á vontade. Esse falso milagre é o fundamento que legitima todo tipo de apropriação injusta de privilégios permanentes, condenando os indivíduos que tiveram o azar de nascer na família e na classe errada à miséria e à humilhação, como se alguém pudesse “escolher” ser pobre e desprezado. A dominação social moderna é produzida por um engodo, uma fraude, uma mentira compartilhada por todos os privilegiados. Mas isso acontece exatamente do mesmo modo nas sociedades que admiramos e imitamos como França, Alemanha ou Estados Unidos.

(mais…)

Aula – Etnometodologia e Práticas de ensino-pesquisa

março 11, 2013 By: polart Category: aula, bibliografia

Aula 6: 13 de março – Etnometodologia e Práticas de ensino-pesquisa

Bibliografia:

  • COULON,Alain. Cap.IV. Os trabalhos de inspiração etnometodológica em educação. IN. Etnometodologia e Educação.Petrópolis,Ed.Vozes, 1995, pp.103-146.

Complementar:

  • FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pedagogia da Pesquisa-Ação. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.31, n.3, p.483-502, set/dez. 2005. Maria-Amelia-Franco-Pesquisa-Acao
  • COULON, Alain. La Etnometodologia. Madri: Catedra, 2005.

Debates sobre o Ensino Médio – Observatório da Educação

fevereiro 25, 2013 By: polart Category: bibliografia, PIBID

observ

O site do Observatório da Educaçao (da instituição Ação Educativa) tem muito material interessante para nossas discussões sobre o Ensino Médio e Formação de Professores. Vale a pena conhecer: http://www.observatoriodaeducacao.org.br/

Dentro as várias sessões, há uma dedicada aos boletins, com estudos temáticos bem fundamentados. O último aborda o “ensino médio em tempo integral”.  Para nós professores e pesquisadores interessados nas condições de trabalho docente, há também um dossie específico analisando o problema de “faltas” dos professores na escolas, ou melhor, analisando a “falta de” professores. Os boletins estão todos disponíveis para download aqui: http://www.observatoriodaeducacao.org.br/index.php/desafios-da-conjuntura/74-desafios-da-conjuntura/374-24-fala-mestre-fala-mestra-

Aula 3 – Sociologia, Vida Cotidiana e o Ensino Médio

fevereiro 19, 2013 By: polart Category: aula, bibliografia

 

Aula 3: 20 de fevereiroSociologia, Vida Cotidiana e o Ensino Médio

Bibliografia:

 

Outros textos que podem interessar para esta discussão:

RANCIÈRE, Jacques. Uma Aventura Intelectual (cap.1) IN: O Mestre Ignorante. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

SCHUTZ, Alfred. Senso-Comum e a Interpretação Científica da Ação Humana (trad. Christina W. Andrews). Publicado originalmente: Common-sense and scientific interpretation of human action. Philosophy and Phenomenological Research, v.XIV, n.1, p.1-30, 1953.

BOURDIEU, P. Espaço Social e Poder Simbólico. In: Coisas Ditas. São Paulo: Brasiliense, 1990.

______. Estruturas sociais e estruturas mentais. Teoria & Educação, Porto Alegre, n. 3, p. 113-119, 1991.

 

Direito de Ser Adolescente

março 08, 2012 By: polart Category: bibliografia

Está disponível para download o relatório 2011 da Unicef “O Direito de Ser Adolescente: oportunidades para reduzir vulnerabilidades e superar desigualdades”. O relatório tem importantes informações, dados e análises sobre a situação da adolescência no Brasil.

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