Ensino de Sociologia

Licenciatura em Ciências Sociais e Sociologia no Ensino Médio
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Educação é a melhor maneira de combater a pobreza, diz Unesco

setembro 28, 2010 By: polart Category: notícia

Renata Giraldi
Da Agência Brasil
Em Brasília

A diretora-geral da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), Irina Bokova, afirmou que a educação é a melhor maneira de combater a pobreza. O assunto é tema da Conferência Mundial sobre Cuidados e Educação Infantil, em Moscou, na Rússia, onde estão reunidos representantes de 65 países. A ideia é fazer um balanço das ações em curso e definir o que deve ser feito para avançar até 2015.

Irina afirmou que a meta é fixar a atenção nos cuidados na primeira infância, principalmente para as crianças mais pobres. De acordo com a Unesco, a primeira infância vai do nascimento até os 8 anos de idade. É nessa fase da vida em que há o desenvolvimento do cérebro, segundo especialistas.

Até quinta-feira (29), os representantes dos 65 países participam de uma série de discussões sobre políticas de desenvolvimento, custos e financiamento, legislação, experiências regionais, qualidade e capacidade de resposta, exclusão e marginalização, além de monitoramento e avaliação.

“A educação é a melhor garantia para combater a pobreza. Não há espaço melhor para definir o desenvolvimento de uma pessoa do que os primeiros anos de vida de uma criança”, afirmou a diretora-geral da Unesco. “Esse é provavelmente um dos fatos menos divulgados na arena de decisão política e desenvolvimento.”

As informações são da Unesco. Irina alertou que os programas de educação destinados às crianças até 8 anos poderiam reduzir vários problemas futuros. Segundo ela, uma das principais preocupações é com as crianças ciganas, pois mais da metade delas está fora das escolas.

A diretora-geral disse que também há baixos percentuais de crianças matriculadas em várias regiões do mundo. Como exemplo, ela citou que, na África, apenas 15% das crianças estão na primeira etapa do ensino. Nos países árabes, o percentual sobe para 19%. Na Ásia Central, há 28% de crianças com menos de 8 anos em salas de aula e na Ásia o percentual é de 36%.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2010/09/28/educacao-e-a-melhor-maneira-de-combater-a-pobreza-diz-unesco.jhtm

Estudantes Bolivianos pagam para não apanhar em escola estadual

setembro 28, 2010 By: polart Category: notícia

Pessoal, opetei por colocar aqui o texto inteiro pois o link somente daria acesso a quem é assinante
Bolivianos pagam para não apanhar em escola estadual

Alunos estrangeiros de colégio no Brás têm que dar dinheiro e lanche a colegas brasileiros que os ameaçam

Direção afirma que casos de violência são combatidos; Secretaria da Educação diz que vai investigar situação

RAPHAEL MARCHIORI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Alunos imigrantes da escola estadual Padre Anchieta, no Brás (região central de São Paulo), pagam “pedágio” aos brasileiros para não apanhar fora da unidade.
A compra da “segurança” foi revelada à Folha por alunos e docentes. A própria direção da unidade confirma.
Para se sentirem seguros, os estrangeiros, principalmente bolivianos, pagam lanches na cantina ou dão aos brasileiros o que têm nos bolsos, mesmo que seja R$ 1.
“Caso contrário, apanham do lado de fora da escola”, diz Mário Roberto Queiroz, 49, professor de história e mediador -função criada pela Secretaria da Educação para trabalhar junto à comunidade escolar questões como atos de vandalismo, discriminação e violência.
Um aluno e um ex-aluno da escola, ambos de 16 anos, afirmam que os casos ocorrem pelo menos desde 2008. “Eles pedem R$ 1 ou R$ 2. Entreguei três vezes. Na quarta, apanhei”, conta um deles, que está há 14 anos no Brasil.
A situação preocupa os pais. O boliviano José Alanaco, costureiro, prefere levar a filha de 15 anos à escola todos os dias a deixá-la ir sozinha. “Tenho medo do que pode acontecer.”

DIVERSIDADE
Na Padre Anchieta há 2.421 alunos nos ensinos fundamental e médio. Metade é de imigrantes ou filhos de estrangeiros, diz a direção.
Além de bolivianos (a maior parte), há paraguaios, peruanos, chineses, coreanos, angolanos e nigerianos.
Segundo a diretora Maria Luiza Villamar, os bolivianos são os mais discriminados. “Chineses e coreanos têm uma condição financeira melhor, e os africanos fazem a própria segurança andando em grupos”, explica.
Maria Luiza diz que todos os casos de violência envolvendo alunos são combatidos e também tratados da mesma forma. “Não separamos as ocorrências para não discriminar os imigrantes.”
Para Quézia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia, os casos de discriminação mostram falha no processo pedagógico da escola.
“A instituição deve discutir mais a diversidade e a tolerância, principalmente devido ao grande contingente de alunos imigrantes”, diz.

COMISSÃO
Em nota, a Secretaria de Estado da Educação informou que uma comissão de supervisores será enviada à escola para analisar os casos de discriminação.
A pasta afirmou que, se for constatada omissão da direção, haverá punições.
A Embaixada da Bolívia estima que haja aproximadamente 120 mil bolivianos no Brasil, entre regulares e clandestinos. Segundo o MEC (Ministério da Educação), em 2009 havia 38.046 imigrantes nas escolas brasileiras de educação básica.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2809201012.htm

Seminário Juventude

setembro 27, 2010 By: polart Category: aula, bibliografia

Disciplina Estágio III – material para preparação do seminário.

Juarez Dayrell & Juliana Batista Reis: Juventude e Escola: Reflexões sobre o
Ensino da Sociologia no Ensino médio: Artigo-PDF

Rosa Maria Bueno Fischer. Mídia e educação: em cena, modos de existência jovem.
Educar em Revista, n°26, Curitiba: Ed.UFPR, 2005.

Maria Virgínia de Freitas (org.) Juventude e Adolescência no Brasil: referências conceituais, São Paulo: Ação Educativa, 2005: Publicação Integral PDF

Sposito, Marilia (org.) Juventude e Contemporaneidade. – Brasília : UNESCO, MEC, ANPEd, 2007. 284 p. Relatório Integral – PDF

Juventude e políticas sociais no Brasil / organizadores: Jorge Abrahão de Castro, Luseni Maria C. de Aquino,
Carla Coelho de Andrade. – Brasília : Ipea, 2009. 303 p.

Juventude e escolarização (1980-1998) / Coordenação: Marilia Pontes Sposito. – Brasília: MEC/Inep/Comped, 2002. 221 p. Relatório Integral – PDF

I Encontro Estadual sobre Ensino de Sociologia: formação de professores e pesquisa

setembro 23, 2010 By: polart Category: evento

O evento visa a contribuir para formação de professores do ensino de sociologia no nível médio a partir de discussões sobre diferentes perspectivas de formação docente, práticas e metodologias de ensino, propostas curriculares e recursos didáticos. Pretende-se ainda debater as mais recentes tendências da pesquisa sobre o ensino de sociologia.

Informações sobre inscrições, local e programação aqui:

http://www3.fe.usp.br/secoes/inst/novo/eventos/detalhe.asp?num=249

Bullying

setembro 22, 2010 By: polart Category: notícia

Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.

O bullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.

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Juventude, educação e campo simbólico

setembro 21, 2010 By: polart Category: bibliografia

Juventude, educação e campo simbólico

Maria Teresa Canesin Guimarães

Baixe o PDF:

Juventude, educação e campo simbólico

Nova seleção para projeto de monitoria

setembro 21, 2010 By: polart Category: notícia

Estão re-abertas as inscrições para o processo seletivo do Projeto de Monitoria:
Ciências Sociais, Linguagens e Tecnologias de Comunicação”.
Coordenador: Prof. Henrique Parra

Período de Inscrição: 21/09/2010 a 28/09/2010

Preenchimento de duas vagas para monitores (sem bolsa).

Público: alunos matriculados no curso de Ciências Sociais (em qualquer termo);

Procedimento para Inscrição:

Enviar até o dia 28 de setembro os seguintes dados para o email  opensocialsciences@gmail.com

-Histórico escolar.

-Nome, telefone e email para contato

-Texto de até duas páginas apresentando o interesse em participar do projeto.

Seleção: a partir das inscrições entraremos em contato com todos os candidatos para agendar uma entrevista.

Projeto Completo:
http://ensinosociologia.milharal.org/atividades/pesquisa-e-extensao/monitoria-estagio-projeto-unifesp/


Contato:
henrique.parra@unifesp.br
opensocialsciences@gmail.com

Segue, mais abaixo, uma síntese do Projeto:
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Projeto de Monitoria: Ciências Sociais, Linguagens e Tecnologias de Comunicação

Resumo do Projeto
O projeto de monitoria tem dois objetivos complementares:
(1) aperfeiçoar a qualidade das relações de ensino-pesquisa-aprendizagem entre professor orientador (do curso de Ciências Sociais), aluno estagiário e atores da Escola concedente;
(2) pesquisar, desenvolver e sistematizar metodologias, conteúdos e processos educativos relacionados ao ensino de Ciências Sociais.

Os monitores, além de participarem de atividades com caráter formativo, dos momentos de orientação/supervisão, das ações de elaboração e sistematização das dinâmicas envolvidas no Estágio, terão um papel fundamental no acompanhamento das ações educativas desenvolvidas pelos licenciandos nas escolas concedentes. Trata-se de uma ação simultânea de formação docente, desenvolvimento metodológico das práticas de ensino de Ciências Sociais e pesquisa sobre as instituições escolares, seu entorno e os sujeitos das dinâmicas educativas.

Objetivos específicos do Projeto de Monitoria
As ações do projeto estarão dirigidas a:
(a) potencializar as oportunidades de integração entre os diversos atores envolvidos no estágio;
(b) intensificar a participação dos licenciandos e dos responsáveis locais pelo estágio nas ações do Programa de Estágio;
(c) ampliar os percursos de formação docente, tanto do monitor como dos estagiários;
(d) contribuir para o mapeamento de informações sócio-culturais do contexto intra-extra escolar;
(e) pesquisar, sistematizar e compartilhar informações sobre as práticas de ensino de Ciências Sociais;
(f) praticar, desenvolver e estimular a utilização de tecnologias de informação e comunicação (TICs).

Atribuições do Monitor
(a) analisar e discutir junto ao professor responsável pela UC Estágio Supervisionado o planejamento e execução da disciplina.
(b) acompanhar os projetos selecionados de estágio nas escolas (distribuição dos monitores entre os grupos de estágio), dinamizando o contato com os estudantes licenciandos e os responsáveis locais pelo estágio.
(c) participar de reuniões de gestão, formação e atividades metodológicas na universidade e nas escolas concedentes;
(d) participar das atividades de formação voltadas à análise das práticas de ensino em Ciências Sociais, bem como das oficinas técnicas para o uso das TICs.
(e) realizar a moderação eletrônica na publicação de conteúdos na plataforma digital colaborativa e participar na administração desta plataforma.
(g) pesquisar, reunir informações e sistematizá-las na plataforma web.
(f) realizar atividades de difusão dos conhecimentos e metodologias desenvolvidas.

Perfil dos Candidatos
Alunos regularmente matriculados no curso de Ciências Sociais com bom desempenho acadêmico e com os seguintes interesses e competências:
(a) conhecimentos na área de Educação e Ciências Sociais.
(b) conhecimentos relacionais: comunicação; participação em processos coletivos; orientação e escuta; autonomia; sistematização e compartilhamento de informações.
(c) conhecimentos técnicos (nível básico) de informática: interessados na utilização de ferramentas web para publicação e edição de conteúdos online (blogs, wikis e sites); moderação da comunicação em listas de discussão e redes sociais.

UNINOVE estimula desenvolvimento da docência com o novo curso de Teatro para Professores

setembro 20, 2010 By: polart Category: evento

UNINOVE estimula desenvolvimento da docência com o novo curso de Teatro para Professores

 

As inscrições já estão abertas, as vagas são limitadas e a participação é gratuita

Ministrar aulas é tarefa que exige bem mais do professor que ter conhecimento sobre a matéria lecionada. É necessário que o aluno compreenda, assimile esse conteúdo e crie senso crítico sobre ele. Uma das grandes premissas da atividade docente é, portanto, tornar acessível o conteúdo proposto. Como uma sala de aula é composta de indivíduos com as mais distintas formações, seja de âmbito pessoal, intelectual e escolar, transmitir a mensagem necessária a todos se torna um dos maiores desafios no cotidiano de especialistas, mestres e doutores.

Essa realidade impulsionou a Universidade Nove de Julho (UNINOVE) a promover um dos cursos mais inovadores na área de desenvolvimento acadêmico para docentes. Trata-se do curso de Teatro para Professores, que está com inscrições abertas aos interessados. O conteúdo traz, entre outros temas, aplicações de expressão corporal, expressão vocal e improvisações. A instituição oferece gratuitamente todo o conteúdo aos interessados.

 

Para mais informações, acesse a Central do Professor:

 

https://www4.uninove.br/ulisses/professor/index_novo.php

Cresce número de pretos e pardos com ensino superior completo no país

setembro 18, 2010 By: polart Category: notícia

http://www1.folha.uol.com.br/saber/800286-cresce-numero-de-pretos-e-pardos-com-ensino-superior-completo-no-pais.shtml

17/09/2010 – 10h10

VERENA FORNETTI
DO RIO

Em dez anos, a proporção de pessoas pretas com 25 anos ou mais que têm ensino superior completo passou de 2,3% para 5,3% em 2009. A informação foi divulgada nesta sexta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Entre a população parda, a fatia dos que concluíram a graduação cresceu de 2,3% do total em 1999 para 4,7% no ano passado. No caso da população branca, os percentuais foram 9,8% há dez anos e 15% em 2009.

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Nordeste está 10 anos atrás do Sudeste no ensino médio

setembro 18, 2010 By: polart Category: notícia

Em 2009, a proporção de jovens de 15 a 17 anos no Nordeste que frequentavam a série adequada para sua idade era inferior à registrada no Sudeste dez anos antes, diz o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Apenas 39,2% dos adolescentes nessa faixa etária estavam no ensino médio; no Sudeste, eram 60,5% em 2009 e 42,1% em 1999.

Para o IBGE, a desigualdade regional na educação é preocupante. “Mesmo com todas as melhoras sociais, a educação avança devagar”, diz Ana Lucia Saboia, gerente de Indicadores Sociais.

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